25 de novembro de 2013
23 de novembro de 2013
18 de novembro de 2013
I don't care...
Passaram-se alguns meses que já não via a Sofia. Foi um choque para mim ela ter descoberto aquele meu affair daquela forma. Sinto que não fui eu. Falhei ao desiludi-la e por não ter sido sincero. Não sabia como deveria abordá-la. Estaria ela com vontade de me ouvir se quer?
Posso falar ctg? Dá-me um oportunidade de te esclarecer.
Enviei-lhe o SMS e estou à espera que me responda. Passaram-se quatro dias e até ao momento nem um sinal. Acho que foi um choque muito grande para a Sofia. Afinal de conta vivemos muito tempo juntos e ela nunca desconfiou de nada.
Continuei a minha vida e fui ter com o Gustavo.

Nesse dia, quando fui para casa, dei conta que estava a pensar no Gustavo. Que coisa estranha. Algo nele tinha despertado em mim coisas que nunca sentira antes. E esses pensamentos incomodavam-me porque pensava duma forma carnal no Gustavo. Era-me difícil dissociar o Gustavo homem, do Gustavo pessoa.
Depois de alguns dias, encontrei-o a treinar no paredão de Paço de Arcos, e juntei-me ao seu treino. Não pude deixar de reparar no seu corpo tonificado e seco. Senti naquele momento que tinha criado uma certa cumplicidade com ele. Adorava a maneira como sorria. Depois de treinarmos, convidou-me para um meeting para trocarmos umas ideias sobre negócios. Aceitei sem pensar duas vezes.
Durante esse encontro, em determinados momentos, certos pormenores fizeram-me desconfiar que o Gustavo era gay. É estúpido, eu sei. Mas algo dizia-me que estava certo. Quando acabamos, o nosso aperto de mão foi dado num olhar intenso e com um simples "Fica bem".
Quando cheguei a casa, reparei que tinha no telemóvel uma mensagem:
Adorei sentir a tua pele.

Estaria a descobrir um lado em mim que desconhecia?
Deixei passar uns dias e por respeito (e com alguma coragem!) decidi assumir uma posição
e dizer o que sentia. Respondi pela mesma via.
Não sei o que pensar, mas sinto que tu me pões a pensar.
Rapidamente trocámos algumas mensagens e, de repente, dei por mim a sentir uma vontade de estar com o Gustavo. Combinámos beber um café passado 2h. Não sabia como havia de agir. Que parvoice. O mais estranho é que me sentia excitado.


Deixei-me ir e quando dei por mim, o Gustavo estava agarrado ao meu pau e a baixar-me as calças para começar a mamar nele. Sem dúvida que o Gustavo era um mestre na arte de bem mamar. Por ser homem sabia como explorar um pau. A suavidade com que fazia as coisas, a maneira cuidada com lambia e sugava-o era de chorar por mais. Esqueci-me por completo que estava com um homem. Sabia-me tão bem, que num ápice me vim na sua boca. Que loucura que acabara de cometer.
Ele saiu dali e fique com vontade de experimentar mais. Percebi que ele também estava desejoso que lhe mamasse. E a tesão era tanta que o decidi seguir. Fui atrás dele na estrada sem que ele se apercebesse. Estava fora de mim.

Foi estranho, mas foi um pormenor sem grande importância pois no fim de contas, hoje percebi que afinal também gosto de estar com homens e se calhar resolvi alguns dilemas na minha vida. E vivo bem com isso, sem me importar o que vão pensar as pessoas.
Já em casa, fantasiei .........

e não aguentei mais tanta ... emoção!
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