30 de maio de 2013

Lovely mornings

Sentia uma vontade enorme de conhecer pessoas. Sou muito sociável e gosto de conhecer novas mentalidades. Aprender com novas experiências. Sou muito curioso e faz com que por vezes tenha alguns dissabores do quais não me arrependo. 

Estava farto da Inês e a paciência era pouca para as suas crises existenciais. Adoro estar com a Sofia. Fico fora de mim quando estou com ela. Só de imaginar a última vez que estivemos juntos, em que ela decidiu presentear-me com uma surpresa adorável, fico cheio de tesão. Estávamos numa festa na praia, e o ambiente estava agradável, quando a Sofia decidiu levar-me para a parte de trás do bar. Despiu-me as calças e lambeu-me até não aguentar mais. Fiquei ali parado, quieto, sem reacção. Era demoníaca.


Sou viciado em sexo. O meu corpo pede-me para o fazer a qualquer hora e sítio. Já fui ao médico pensando que poderia ser algum problema mas não diagnosticaram qualquer distúrbio. A relação com a Inês apenas se mantém porque nos acomodamos. E essa acomodação faz-me procurar outras mulheres.

Sou viciado nisto e o pior é que as pessoas percebem-no nos meus olhos. É impressionante.

Na cama sou bastante versátil e curioso, contrariamente a muitos homens.  Já estive com todo o tipo de mulheres: solteiras, casadas, mulherões, mulherzinhas, miúdas, velhas, novas, sei lá. Perdi a conta. Gosto de comê-las à bruta. Amo ser bruto, mostrar que quem manda sou eu. Não gosto de violência ou algo que inflija dor. É mais do género.... animalesco.



Hoje, depois de ter saído de casa, fui ter com a Sofia a sua casa. Ainda estava deitada com o seu ar meio adormecido a olhar para mim a entrar no quarto. Sem querer ser muito bruto logo pela manhã quis que ela começasse bem o dia. Meti-me debaixo dos lençóis que cobriam o seu corpo. Tinha apenas uma camisa vestida e as cuecas. Ela não queria mas ignorei as suas tentativas para me parar. Tirei-lhe as cuecas e comecei a lambê-la. Sabia que ela adorava sexo oral mas não sabia que pela manhã se sentia mais excitada que o normal. Comecei bem devagar para que percebesse de facto que não estava a sonhar.

Explorei-a duma ponta à outra. Sentia os seus fluídos e isso provocava-me uma tesão enorme. Ela revirava os olhos como expressão do prazer que tinha. Eu sabia que o fazia bem. Ela sabia o que lhe esperava.
Apesar de levar um pouco mais tempo que o normal, acabou por se vir na minha boca e começar a manhã a os gritos. Sentia-se envergonhada por causa do barulho.

Assim que se recompôs, decidiu tomar conta da situação e começou a fazer o que de melhor sabe. Adoro a maneira como ela me agarra no pau e como a sua boca me trata. É impressionante a tesão que a boca e os lábios dela me provocam. A sensualidade daquele momento parecia ser tirada de um filme erótico. Depois de estar quente, empurrei-a para trás e mostrei-lhe o porquê da minha visita matinal.

Peguei-o com toda a força e senti-o bastante rijo. Aquela mulher tinha-me posto num estado de "pressão" que agora teria de pagar. Decidi fazê-la sofrer e brincar com ele e com ela. Disse-lhe que o sino ia tocar. O seu corpo tinha espasmos constantes e os seus mamilos estavam erectos de tanta tesão e prazer. Ela pedia-me para o enfiar rapidamente porque me queria sentir. Eu não quis dar-lhe esse prazer. Queria vê-la sofrer. Quis ser ca**** para ela.

Peguei-lhe na perna e deitei-a de lado e penetrei-lhe. Tinha ganas  de lhe morder os lábios pelo prazer que me estava a procurar. Ela gemeu bem alto pois estava desejosa por aquele momento. E eu também.
Ela estava completamente húmida e por momentos deixei-a de sentir. Rimo-nos por aquele momento mas rapidamente lhe mostrei que não estava ali para uns míseros minutos. Ela chegaria tarde ao trabalho e estava preocupada. Mas eu não queria saber. E ela, no seu inconsciente, também não pois sabia que arranjaria uma desculpa esfarrapada para justificar o seu atraso. Nada melhor que começar uma manhã cheia de prazer.

Eu queria comer a Sofia de costas. Adorava vê-la virada para mim e agarrar-lhe nas nádegas. Adorava prender-lhe os movimentos e dominá-la. Torná-la minha submissa ao ritmo do meu prazer. Agarrei.lhe nos cabelos e puxei-a contra mim. 


- Minha putinha.. anda cá!


- Aahhhhh - Pasmou-se com a minha mudança brusca de postura.

- Vais ver o que é prazer a sério - Disse-lhe ao ouvido mostrando ser o único que sabia o que ela queria. - 'Tás a ouvir, cabra do caralho?

Inclinei-a para a frente e agarrei-lhe nos braços. Envolvi os seus cabelos na minha mão e penetrei-lhe com brutalidade. A Sofia nunca me tinha sentido assim mas eu percebia que o seu corpo gostava da maneira como o tratava. Ela limitou-se a ceder e a ser submissa. Aquele papel agradava-lhe.
Estava doido de tesão e dava-lhe umas palmadas. Adorava aquelas nádegas rijas que tinha. Esta mulher deixa-me completamente fora de mim. 


Depois de algum tempo na mesma posição, as minhas pernas começaram a tremer de cansaço e deitei-a. Juntei a minha cabeça à dela e franzi a testa, enquanto lhe gemia ao vida. Era um gemer de raiva. De agressividade. Apetecia-me fazer-lhe "mal". O melhor é que ela gostava que fosse bruto. Ela limitou-se a gemer cada vez mais alto. Nunca a ouvira gemer assim.


Já passava das 10h da manhã e o telemóvel da Sofia não parava de tocar. Era a chefe dela que lhe ligava. Provavelmente para saber porque é que estava 1h atrasada. Confesso que a chefe da Sofia era extremamente atraente e tinha curiosidade em perceber como é que era na cama. Um dia ainda a vou comer!

Cedemos ao cansaço e mesmo assim a estava cheio de tesão. Agarrei-lhe o pescoço e ao ouvido sussurrei-lhe:


- 'Tás a gostar minha putinha..Hã?!


-Ahhh.. 'tooou... 

- Queres que continue?

- Siiiiiimmmm.. Vêm-te para miiiimmm..


E assim continuámos naquele momento caloroso, cheio de tesão. Transpirávamos sexo por todos os poros. Pedi à Sofia para me fazer vir. Desta vez de forma diferente. Ela sabia qual.




 Assim que terminámos, disse-me que ia tomar banho rápido. 


- Só tu, pá. Estou uma hora e meia atrasada. Aquela gaja já me vai chamar a atenção. E com razão, João!


- Dizes que .. sei lá.. Olha dizes que tiveste comigo. Se quiser que venha experimentar de manhã e que percebe porque é que chegaste atrasada. - Ria-me apesar dela não ter achado piada.

- Vai passear, João. 

Vestiu-se e deixou-me ali sozinho. 



















23 de maio de 2013

Mistakes II

Era angustiante reagir assim com o Pedro. Foi-me extremamente difícil tomar aquela atitude quando a minha vontade era abraçar e beijá-lo. Fiquei com o coração destroçado por saber que não fui totalmente sincera com ele e que lhe devia ter dito a verdade. 


O meu namoro com o João está numa fase complicada e não estamos a saber lidar com os problemas da melhor forma. Sinto que ele já não gosta de mim da mesma forma e os períodos de ausência só nos prejudicam. Sei que também tenho a minha quota parte de culpas e nestes últimos cinco anos sinto que podia ter dado mais de mim à relação e não dei. O João, apesar daquele seu ar carinhoso, tem uma personalidade complicada e não é fácil lidar com o seu feitio e não me adaptei à sua forma de ser e estar. Estamos constantemente a discutir e não encontramos forma de parar.


Desejava imenso o Pedro porque é o tipo de homem que quero. Diria que, utilizando uma expressão engraçada que ouvi em tempos, é um homem "Bom garfo, Boa cama". Sei que não há existem homens perfeitos,  e por estar a atravessar um momento de maior fragilidade, mas sinto que o Pedro é aquela pessoa que preciso. Independentemente de tudo isto, o João é meu namorado e sinto uma culpa horrível por tê-lo traído.


Não devia ter deixado evoluir as coisas desta forma. Sinto-me a pior pessoa do mundo. Sinto-me "suja". Olho para o João e apesar do que se passa entre nós, este não é o caminho certo. 


Não consigo controlar as lágrimas que me caem do rosto. É uma desilusão tão grande ter errado desta forma mas o desejo e a vontade falaram mais alto. Foi mais forte que eu e o meu corpo ganhou vida. O meu cérebro não o parou.



Mas o Pedro entrou na minha vida desta forma e depois daquele momento de tesão incrível, que jamais esquecerei, é me difícil neste momento deixar de pensar nele. Fico húmida ao me recordar da maneira como me agarrou e me penetrou no chão do seu gabinete.



Tenho saudades dele. Tenho de tomar uma decisão urgente e não sei o que fazer. Não posso estar neste dilema. Sinto que não tenho coragem de olhar para o João por tê-lo traído. Quero-lhe dizer mas falta-me a coragem. Sinto-me tão fraca por ter estes pensamentos mas não consigo controlar. Que raiva!




Mas confesso que só me apetece entrar pelo gabinete do Pedro e mostrar-lhe quanto o desejo. Quero agarrá-lo e beijá-lo suavemente. Adoro os seus beijos suaves. Os seus lábios parecem seda. É viciante. O cheiro do seu corpo põem-me louca e desnorteada. O toque suave das suas mãos faz-me vibrar que nem varas verdes. Dou por mim e a ter visões em casa imaginando-o na cama comigo. 


Ao deitar-me, o meu corpo sentiu uma vontade enorme de ter prazer. Comecei a passar levemente os dedos pela minha barriga. Adorava sentir os arrepios de prazer. Chupei os meus dedos e vagarosamente enfiei-os. Hummmm... Como era bom imaginar que o Pedro me penetrava....












22 de maio de 2013

Mistake



O trabalho corre como planeado. Estamos numa fase de crescimento da empresa onde o volume de negócios tem sido bom. Os clientes apreciam a qualidade do nosso trabalho e acredito que futuramente expandiremos o negócio internacionalmente. Quero novas oportunidades de negócio e quero mostrar que o que criei tem valor. Não escondo a minha ambição. 

A Inês evitava-me dentro da agência e não conseguia perceber o porquê. Decidi confrontá-la porque não aguentava aquele jogo do gato e do rato. 

- O que se passa contigo? Fiz-te alguma coisa de mal, Inês? - Abordei-a sem causar alarido enquanto a máquina do café preparava o copo.

- Sai daqui por favor. Aquilo foi um erro. - Ela estava extremamente incomodada e não percebia porquê. Se foi um erro, não foi essa a sensação que transmitiu.

- O quê? Um erro? Não estou a perceber. - Fiquei perplexo. Não consegui compreender aquela reacção da Inês.

- Pedro. Por favor. Deixa-me. - Ela arregalou-me os olhos e eu percebi no seu olhar triste que algo se passava. Ela não estava bem e não queria contar-me. Larguei-a do braço deixando-a ir embora.

Fiquei pensativo. Sentia qualquer coisa em relação à Inês que estava a gostar e ela agora pede-me para, indirectamente, esquecê-la? Tenho de perceber o que se está a passar porque não consigo viver com isto na cabeça.

Deixei passar alguns dias e pedi à Inês para me explicar o que se estava a passar com a condição que a deixava de incomodar, se fosse esse o seu desejo. Combinámos ir beber um café para esclarecer aquele assunto.

Já no café o encontro demora pouco mais de cinco minutos.


- Esquece que aquilo aconteceu. Foi um erro e não devia ter acontecido. Continuamos a falar cordial e profissionalmente mas deixa de existir qualquer ligação. - Começou assim a conversa, inesperadamente.

- Mas podes explicar-me o que aconteceu para esta decisão repentina, Inês? - Apesar de não termos assumido qualquer relação, o sentimento pela Inês era expressivo e aquela decisão magou-me.

- Pedro. Faz o que te digo. Não tens de saber. Respeita-me apenas. Ok? - Não era a Inês que conheci meses antes. Tinha mudado totalmente de atitude. Ou se calhar sempre fora assim.

- Inês, acho que estás a ser precipitada. Podemos ao menos continuar a falar? - Aquele momento estava a ser angustiante para mim. 
- Pedro, entende duma vez por todas: Não temos de falar mais sem ser profissionalmente - Assim que termina a frase, os seus olhos enchem-se de lágrimas mas ela contém-se. Percebia-se nitidamente que estava a tomar aquela posição contra a sua vontade.

- Bom.. Tu é que sabes. Fica descansada pois não ouvirás falar mais de mim.  - Levantei-me, deixando-a sozinha na mesa. Que injusta que estava a ser. Não percebi esta decisão que tomara e era o que mais me custava. 

Entrei no carro e arranquei com toda a velocidade. Ia irritado e não conseguia suportar aquela decisão. Tinha um mundo de pensamentos na cabeça com muitas questões sem respostas. Afinal o que é que eu fiz para ela reagir desta forma?



19 de maio de 2013

When I met him - II

Após aquele encontro imediato de terceiro grau com o João passámos o resto das férias juntos e desenvolvemos uma grande cumplicidade. Recordo-me que ele fez questão de regressar na mesma data que eu para que não ficasse sozinha. Foi um querido.

Até agora não me posso queixar. Ele tem sido muito atencioso comigo mas por vezes o Pedro vem-me ao pensamento. Acho que acaba por ser paranóia da minha parte pois não tenho alguma necessidade, quando ao meu lado tenho alguém que é muito melhor.

O plano de hoje passou por irmos jantar fora. Decidimos ir a Lisboa ao Sushi. Foi a primeira vez que experimentei Sushi e confesso que gostei imenso apesar de no início estar desconfiada por não ser adepta de comida crua. O jantar foi giríssimo porque o João tem um ar muito bem disposto e sempre divertido e faz qualquer pessoa se encantar por ele. É contagiante toda a energia que emana.

Com ele aprendi a beber álcool e confesso que até gosto pois liberta e desinibe-me. A minha libido fica mais "apurada" e com vontade de fazer sexo em qualquer sítio e ele sabe disso. Já falámos algumas vezes das nossas experiências e chegámos à conclusão que quando o álcool entra na brincadeira, ficamos mais acessos.

- Vou-te fazer uma surpresa, pode ser?

- Uma surpresa? - Perguntei desconfiada - O que é?

- Não te vou dizer como é óbvio mas garanto-te que não te vais esquecer.

- Hummm já estou curiosa só de imaginar - Sentado ao volante começo-lhe a acariciar o pau e a sorrir. Ele rapidamente começa a crescer e o João distraí-se.

- Querida cuidado que vou a conduzir.


- Não tires os olhos da estrada. Foca-te na estrada mas pensa em mim - Adorava quando o álcool me possuía. Fica cheia de tesão e fora de mim. Confesso que por vezes não me reconhecia.


Enquanto me levava não sei para onde, abri-lhe a braguilha das calças e peguei no meu pau e comecei a fazer-lhe um broche (sim porque aquilo tudo era meu. Era dona e senhora dele). O João ia revirando os olhos pois amava cada vez que lho chupava. Ele dizia-me que era divinal e isso deixava-me confiante e super vaidosa por saber que dava prazer a um homem daquela forma.

- Tem cuidado querido - Ia-lhe pedindo enquanto brincava com ela. Adorava mamar-lo a olhar-lhe nos olhos. Tentar perceber o que ia no seu olhar enquanto o sugava. Receava que se distraísse e que tivesse um acidente mas sabia que ele conseguia controlar aquele momento de loucura.

- Continua, não pares. - Implorava-me com ar de desespero querendo se vir na minha boca.

- Continuei loucamente a mamá-lo até que ele manda parar e encostou o carro.

- O que foi??? - Perguntei preocupada.

- Anda, sai. - Saiu rapidamente do carro em direcção a um edifício que não percebi o que era.

- Onde vamos, João? - Estava desorientada e quando cheguei perto da porta de entrada percebi que era um motel. - Que viemos aqui fazer? - Perguntei curiosa.

- Cala-te e anda.


Depois do check in dirigimos-nos para o elevador. Enquanto esperávamos o João, num ato selvagem, virou-me contra a parede e penetrou-me. Fiquei super receosa mas aquela sensação de ser apanhada ali à frente de todo o mundo punha-me ainda mais excitada. Comia-me ali duma forma tão animal e carnal que nunca o tinha visto daquela forma e ao nos apercebermos que o elevador estava a chegar, interrompemos aquele momento de loucura. Ao chegar ao andar do nosso quarto, o João estava doido e cheio de tesão e eu não sabia o que me iria acontecer.

Uma coisa era certa: ira ser uma noite muito agitada e muito intensa, cheia de paixão, amor e muito, muito sexo. Ao entrarmos dentro do quarto, o João avisou-me logo, ao ouvido: 


- Hoje vou te comer até não puderes mais, minha cabra.

Fiquei em estado de choque porque ele nunca me chamara nomes. Foi um misto de sentimentos e de pensamentos pois gostei da forma porca como ele me tratou mas também fiquei incomodada talvez porque aquele nome não faz parte da minha maneira de ser. Faz-me pensar em mulheres falsas, sem escrúpulos, sem valores. Não sabia o que pensar mas fiquei à espera para ver no que daria.


Rapidamente me ajeitou em cima dum sofá que estava no quarto e abri as pernas para ele. Hoje, ele seria o meu dominador e eu queria ser a submissa. Queria ser possuída e ser a sua escrava sexual. Era bom a maneira como nos entendíamos na cama. Diria que era uma mistura explosiva. A rotina não fazia parte dos nossos planos e muitos menos as posições. Ele deu-me o "poder" de mandar naquele momento e dos movimentos serem como eu queria. Ele gozava poder olhar para mim de costas. Dizia que ver-me de costas deixava-o fora de si. Sentia-se animal e o gozo de assistir a cada movimento e perceber a "fraqueza" da mulher ao sentir todo o prazer como se dependesse dele, era uma sensação única.



Aquele lado selvagem do João punha-me molhada e muito excitada. Sentia arrepios de prazer como se ele passasse as suas mãos pelo meu corpo. Adorava a forma suavemente bruta com que ele me agarrava com força. Sentir os seus dedos a agarrar as minhas nádegas era sinónimo de muita vontade de estar comigo e senti-lo duro dentro de mim era delirante. Ainda a noite não tinha começado e nós já transpirávamos. Os nossos corpos suavam de tanta tesão. Adorava deslizar na sua pele e cravar as minhas unhas nas suas pernas e sentir os músculos das suas pernas. 

Eu fica extasiada quando o João me agarrava como se eu fosse uma boneca e me comia com toda a sua força. Adorava apreciar o seu corpo musculado e e cara que fazia de prazer, tesão ao comer-me. Sentia-me completa e realizada por captar a atenção dele. Sentia-me a sua rainha, sentia-me poderosa, desejada, atraente. Percebia que através do seu olhar penetrante, de quem quer retardar aquele momento para sentir todo o prazer até ao último momento, que me queria a todo o momento e todo o instante. 

Ele estava endiabrado e pegou-me pondo ao seu colo e de frente um para o outro pudemos apreciar as nossas expressões de prazer. Fiquei doida ao sentir o seu pau dentro de mim e perceber que os seus olhos me comiam também. Sentia que era dois homens que me comiam. Nunca tinha sentido aquilo mas estava a delirar com aquele momento. Estava cansada e o meu corpo tremia mas não queria parar nem queria que ele parasse. Aquela noite estava demais. Só me apetecia ficar horas e horas a senti-lo.


Ele adorava comer-me por trás e o meu desejo era tanto que apenas o normal já não me satisfazia. Acho que o álcool consegui ter um efeito em mim estupendo porque conseguia perceber as potencialidades do meu corpo e proporcionar-me mais prazer. Estava curiosa para experimentar novamente mas receava de como seria. Fizera antes mas a experiência não foi a melhor e desde então procurei fugir a novas experiências mas confesso que o meu corpo pedia para ser explorado. Sentia arrepios e espasmos de prazer só de pensar que ele me podia penetrar lentamente. Decidi por o meu lado mais selvagem em prática e tomar as rédeas do momento. Queria ser a sua cabra, como ele me chamou. 

Empurrei-o, afastando-o para longe. Senti-o a murchar mas quis-lhe mostrar que ainda não tinha acabado.
Íamos apenas a meio. A primeira parte tinha sido dele.


Decidi mostrar-lhe como facilmente o ponha duro novamente. Brinquei com a minha língua no seu pau. Aquela cabeça vermelha pedia que lhe lambesse de forma sofredora. Era engraçado sentir os espasmos que tinha sempre que lhe tocava com a língua. Chupava-o com uma devoção enorme. O prazer que tinha era imenso. Adoro sexo oral. Adoro a sensação de sentir um homem a fraquejar diante de mim apenas porque exploro uma parte do seu corpo.


Eu estava louca de desejo e decidi ficar numa ninfo e sugar-lhe o pau todo. Queria dar-lhe o máximo de prazer e os seus gemidos roucos e sexys correspondiam às minhas acções. Era um desafio para mim consegui-lo meter todo na boca pois quanto mais fundo ia mais eu percebia que o João delirava. E era isso que eu queria. Deixá-lo em êxtase mas não queria que se viesse na minha boca. Da mesma forma que ele me surpreendera , eu também senti a necessidade de o surpreender e de lhe mostrar o quanto gosto dele. Estava disposta a entregar-me a si num todo.


Subtilmente mandei-o deitar e pus-me em cima de si. Com cuidado, peguei-lhe no pau, e enfiei-o bem devagar. Deu uma ligeira dor mas era suportável. Nada tinha a ver com a primeira vez que fiz e desta vez sabia-me bem e estava a gostar imenso. Era um prazer diferente mas muito bom que só feito devagar é que se tirava o prazer puro de o explorar. Suavemente ia balançado procurando uma maneira suave de não me magoar muito e confesso que o facto de apertar o peito musculado do João ajudava pois focava-me em agarrar-lhe com força. Era um 2 em 1: eu tinha prazer ao mesmo tempo que o João gostava que o tratasse daquela forma. 



Muito calmamente o João pediu-me para sair para me mostrar uma forma mais calma e suave de ter ainda mais prazer.


- Se estiver a doer paramos. Quero que tenhas prazer e não dor. - Disse com todo o carinho e preocupação.

- Dói ligeiramente mas é suportável e eu estou a gostar muito. - Eu queria continuar apesar de sentir um ligeiro ardor. 


Ele decidiu ajudar com a sua língua para lubrificar. Nunca tinha sentido uma língua ali mas soube tão bem. Sentir aquele veludo molhado a brincar comigo. A sensação era única e eu já fiquei de imediato fã desta nova experiência. Não tenho vergonha de dizer que sexo anal é bom e eu gosto. Há muitas mulheres que não dizem e fazem mas por receio de críticas ou gozo, escondem-se. Eu não tenho esse problema porque sou bem resolvida. O João hoje estava imparável. Acho que nem ele tem noção do efeito do álcool em nós dois. Apetece-me dizer que prefiro ficar bêbada todos os dias. 



- Deita-te de lado. Para não fazeres força e assim consegues ter mais prazer.


Bem dita a hora em que me disse aquilo. Que posição mágica aquela. Além de não fazer esforço algum, o prazer que tinha era o dobro. E vagarosamente, o João penetrava-me duma forma sensacional. Ele sabia perfeitamente como me controlar para que pudesse sentir cada centímetro do seu pau. Estava doida de prazer como nunca antes estivera.

Tão bom. Não tinha noção do prazer que isto me pudesse dar. Já sentia o João a fraquejar e passado uns momentos acabou por se vir dentro de mim. Gemeu de prazer, de alívio, de paixão, emoção. Mas que queca fenomenal. 

Ela tinha o desejo de se vir  no meu peito e quando estava a quase a atingir o clímax, pediu-me para virar para ele. Depois de o massajar, revirou os olhos e ..




















18 de maio de 2013

When I met him

Aquele gajo nunca mais quis saber de mim. Não me disse mais nada e parece que não se passou nada para ele. Que parvoíce. Porque é que os homens são assim? É assim tão complicado perceber o que uma mulher quer?

Apesar de estar com o João, confesso que o Pedro me fascinou bastante pela sua maneira carinhosa de ser e de estar. Não é que o João seja diferente nesse aspecto mas o Pedro marcou-me bastante. Passaram-se meses e nunca mais ouvi nada.


Hoje vou sair com o João mas não sei o que vamos ainda fazer. O João tem sido espectacular desde o dia em que nos conhecemos. É um homem extremamente atencioso, dedicado e sensível. É raro conhecer homens deste género mas eles existem. Quando  fico fixada nele a vê-lo fazer as coisas em casa, na maioria das vezes, vejo-o com um ar paternal e aliado a este seu lado querido, a sua beleza física é de bradar aos céus.


Fico mesmo deliciada e com uma vontade de lhe saltar em cima quando está na cozinha de manhã, com cara de sono de barba por fazer à 2 ou 3 dias, vestido de calções apenas. Sem dúvida que o João, fisicamente e sexualmente é um homem completo.

Quando o conheci achei que era gay pelo seu lado carinhoso de falar e da delicadeza com que me tratou. Estávamos na piscina e como estava a usar duas espreguiçadeiras e perguntei se podia usar a que estava mais disponível. Como estava muito sol, fez sombras com os braços e com um sorriso estonteante, disse-me:

- Claro que sim.. Desculpa não ter-te visto e não ter tirado as coisas.

Como é óbvio, o João chamou-me de imediato a atenção e ainda por cima, o facto de estar naquela tarde ao meu lado na piscina, era impossível não reparar nele e não o querer apreciar. Eu não queria mas os meus olhos mandavam em mim e não conseguia evitar olhar sempre que podia.


Quando ele ia mergulhar, era um alívio para mim pois podia apreciá-lo sem qualquer limitação. Aquele homem parecia um deus grego vindo não sei de onde e ter aterrado ali ao meu lado era como estar a fazer dieta e ter o doce que mais gostamos ao nosso lado e não o poder comer. Era mais ao menos assim que me sentia: tentada a comê-lo.


Numa das vezes que olhei para ele enquanto estava dentro de água, ele apercebeu-se que estava a apreciá-lo e sorriu na minha cara. Corei de vergonha pois estava a querer ser subtil e não dar nas vistas. Não sou mulher de estar a apreciar um homem ao ponto de ele se aperceber. Após esse momento, procurei evitá-lo e ignorá-lo mas quanto mais fazia isso, mais vezes me cruzava com ela na piscina. Que raiva. Aquele homem não me saía da frente.. Até quando fechava os olhos, via-o na minha mente. Não sei se era por causa do calor mas naquele dia, certamente não estava a raciocinar com todas as minhas faculdades mentais. E ele sabia que estava a mexer comigo o que me deixava confusa porque desde o inicio que tinha o feeling de que era gay. Até ao momento em que toda a ansiedade daqueles momentos se quebraram quando ele decidiu meter conversa comigo.


- Olá, eu sou o João. Como estás? - Que querido que ele era. Eu estava a tentar ignorá-lo mas não consegui resistir aquela ternura.

- Sofia. Estou bem, obrigado.

- É a primeira vez que vens aqui a esta piscina?

- Sim. Cheguei ontem. Vim de férias para relaxar um pouco. E tu?

- A sério? Eu estou cá de férias também. Estou há mais tempo, cheguei há uma semana e retorno dentro de 3 dias.

- E já cá tinhas estado? - Confesso que pela conversa que ele desenvolvendo, o lado gay que imaginar estava a desaparecer. Percebi que era o seu jeito natural de falar tranquilo. A sua voz calma, o seu sorriso. Até o próprio cheiro do seu corpo era cativante. 


Estávamos dentro da piscina e eu pensava na sorte que tinha em estar a falar com ele. Sentia borboletas na barriga em querer descobri-lo melhor. Os seus lábios pareciam que me chamavam ao seu encontro. Era arrepiante. 

Estava em êxtase por querer sentir-lo mas receava a sua reacção e por isso esperei que desse o primeiro passo. Enquanto fiquei na piscina a pensar no que se estava a passar ao meu redor, eis que o João surge com uma agradável surpresa e que não estava minimamente à espera. 


- Acompanhas-me? - Perguntou-me, sempre com um sorriso nos lábios.


- Não costumo beber álcool ma....

- Não faz mal. Eu devolvo sem problemas e trago um sumo. - Fui interrompida pelo gesto dele. Mas rapidamente emendei. 

- Não.. Não. Eu bebo, dá cá. - Eu que não costumava beber álcool ganhei uma vontade enorme de o acompanhar na bebida. 

- Vê lá. Não tem problema. Eu troco se quiseres. 

- Brindamos ao quê? - Perguntei mas estava super nervosa porque não sabia como reagiria com o álcool.

- À tua beleza! - Disse ele, olhando-me nos olhos como um felino olha a sua presa. Naquele momento paralisei mas não percebi se era do álcool ou dos nervoso que me provocara ou se era tudo junto. Estava paralisada como seu olhar e determinação ao dizer "À tua beleza!".

Estendi o copo na sua direcção e brindámos, sempre fixados ao olhar um do outro. Sentia que me penetrava lentamente e o meu corpo reagia. Estava excitada e o meu corpo transparecia toda essa excitação. Na minha mente só me imagina dentro da piscina, abraçada ao João a beijá-lo apaixonadamente. 


Depois de brindarmos, fomos os dois para dentro de água e numa ápice o João agarrou-me e nem tive tempo para pensar. O que imaginara momento antes estava a acontecer. A sua língua invadiu a minha boca e envolveu a minha língua num abraço profundo. O meu instinto foi agarrá-lo e sentir aquele corpo torneado, esculturalmente belo e bom, e puxá-lo para mim como se fosse só meu.




Aquele momento foi único por tudo. Senti uma vontade enorme que ele me penetrasse ali mesmo. Queria que me explorasse toda e me fizesse delirar de prazer. Ansiava que me comesse duma forma selvagem mas delicada tal como a sua personalidade era: um misto de selvagem e angelical! 

E percebi também que o João estava desejoso de me penetrar e que eu sentisse o seu pau duro. Percebi que era avantajado e isso excitava-me pois sabia que aquele momento iria ser só meu. Fugimos para um canto da piscina que não tinha ninguém por perto e ele possuiu-me ali. Eu só o queria sentir e ele soube como aproveitar tão bem aquele momento. 


Enfiou-me bem fundo. Senti cada centímetro do seu pau que me deixou louca de prazer e desejo. O João dançava em cima de mim e eu mal senti o seu peso. Apenas sentia-o duro.. e cada vez mais. Eu estava delirante e pela primeira vez, no meio de tanta excitação, estava preste a vir-me em pleno ato sexual. Eu não queria que ele se viesse naquele momento pois estava desejosa de o sentir na minha boca. 

Agarrei-o como se fosse a última vez que estaria com um homem. Mamei-o até que ele se viesse na minha boca pois queria que ele sentisse tanto prazer como eu estava a sentir. O tamanho do seu pau deixava-me louca e desejosa de o ter na boca. Era impressionante como mexia comigo. Sentia-me uma devassa por ter estes pensamentos.



Ele sentiu-se "fraco" perante a minha boca.








13 de maio de 2013

Sweet Angel - II

Com o passar do tempo, eu e a Inês fomos criando alguma cumplicidade e chegámos a sair algumas vezes juntos. Confesso que o seu ar divertido me atraia mas o que me prendia mesmo a atenção era o seu corpo suavemente bem delineado. Eu percebia que a Inês se preocupava muito com o corpo e o seu ar saudável era contagiante.

Desejava-a tanto que decidi chamá-la ao meu gabinete. Ansiava tocar-lhe no corpo pois já não aguentava a pressão de estar junto dela e não puder tocar-lhe. Mandei-lhe um email para vir até ao meu gabinete antes de sair. 

- Sim, Pedro. - Entrou no meu gabinete. 

- Preciso falar contigo, Inês. Senta-te. - Mandei-a sentar num sofá que tenho no meu gabinete para momentos mais descontraídos. - Eu preciso de te ser sincero.

- Mau.. Que se passa? - Ela estava preocupada mas eu sabia que não desconfiava. Ia apanhá-la de surpresa.

- Eu tenho passado bons momentos contigo apesar de ter um cargo cá dentro. Por ética laboral, não misturo trabalho com pessoal e portanto esta situação está a mexer comigo.

- Vou ser despedida?? - Ela estava em pânico.

- Não, Inês. Achas que sim? Que parvoíce. - Procurei acalmá-la.

- Sei lá! Da maneira que isto anda. - Neste momento, de perna cruzada em frente a ela, acaricio-lhe as mãos de forma suave para que perceba que está tudo bem. Vou apreciando-a enquanto lhe mexo no cabelo para lhe transmitir toda a energia positiva para ajudá-la a descontrair.

- Inês, adoro estar contigo. A tua companhia deixa-me super contente e adoro os momentos que passo contigo. O teu sorriso preenche-me e fico com vontade de te  beijar lábios que não imaginas. 

Ficou perplexa com a minha sinceridade e por momentos sentiu-se aliviada mas rapidamente a sua testa se franziu tentando perceber o meu desabafo.

- O que queres dizer, Pedro? Não estou a perc..


Decidi arriscar e fui procurei os seus lábios. Roubei-lhe um beijo agarrando-lhe suavemente a cabeça e num gesto de dominância animalesca, puxei-a ao meu encontro. Explorei os seus lábios sedosos, húmidos e doces do gloss. Aquele momento tinha sido intenso, apaixonante, emotivo. Adorei que a sua língua viesse ao encontro da minha e ao mesmo tempo as suas mãos eram atraídas para a minha cintura explorando o meu corpo cegamente. Ela tinha respondido à minha investida e nitidamente estava a gostar do que sentia. Decidi não parar um único momento e as minhas mãos ganharam movimento sozinhas e percorreram o seu corpo duma ponta à outra.

Começava a ficar excitado e ela sentia-me duro. Olhava repetidamente para a porta com medo que alguém batesse ou abrisse:


- Pedro... aaah... a porta tá ab... - Decidi calar-lhe a boca com a minha novamente puxando a sua atenção para aquele momento. Os nossos corpos vibravam de tesão e estava inquieto para lhe tirar a roupa.






Comecei por lhe desapertar a blusa e pegar nos seios e lambê-los. Aquele momento estava demasiado quente e muito intenso. O meu coração palpitava e as minhas mãos tremiam de nervoso. A Inês, de olhos fechados, gemia baixo como se estivesse proibida de fazer barulho. O seu corpo transpirava prazer e medo e isso deixava-me cada vez mais cheio de tesão. Os seus mamilos estavam excitados e percebia-se que estava desejosa de me sentir. Era mútuo o sentimento de nos sentirmos.


Peguei-lhe ao colo e ela agarrou-me e apertou-me contra si. Já lhe tinha tirado as calças ficando apenas de camisa. Ela apalpava-me e acariciava-mo com carinho com medo de me aleijar. Mas eu queria que ela me dominasse e mostra-se todo o seu calor e tesão por mim. A Inês chamava-me louco enquanto a apalpava. Dizia-lhe duma forma sedutora que ela é que me deixava doido a toda a hora:


- Pedro.. Que 'tás a fazer...ahhh - Ela queria parar mas não conseguia. Queria mais e foi aí que ela decidiu perder a cabeça e rasgar-me a camisa como se quisesse acabar com aquele momento. - Anda cá seu cabrão.
Não estava à espera daquela reacção mas confesso que amei ter-me feito aquilo. Fez-me sentir vivo, desejado, único. Fez-me sentir que me desejava há muito tempo mas reprimia. Talvez por ser seu chefe e não querer prejudicar.


Era impossivel resistir ao seu corpo. Parecia uma obra de Deus esculpida nas minhas mãos. Ela perfeita, bonita, tinha sex appeal. Era uma mulher cheia de charme e ao mesmo tempo misturava um lado selvagem com um lado doce. Era aquilo a que eu chamava de bomba sexual.







Não estava a aguentar aquela tesão toda e decidi tirar-lhe as cuecas. A minha língua era atraída para o seu corpo. Deitei-a no chão e percorri vagarosamente cada centímetro do seu corpo. Quis tirar o máximo de proveito do seu corpo e explorá-lo ao máximo. Adorei sentir o cheiro do seu creme e perfume que trazia. Lambi-lhe vagarosamente o pescoço, mordendo-o suavemente. Ela gemia de prazer e agarrava-me o cabelo como quem pedia mais. As minhas mãos provocavam-lhe arrepios de intenso prazer e isso percebia-se na pele que estava arrepiada de tesão. Depois de explorar aquela obra de arte e de a sentir húmida, estava desejoso de sentir o seu sabor e de lhe fazer vir na minha boca. Há muito que desejava lamber-lhe até se vir. Imaginei tantas vezes a minha língua a lambê-la e dar-lhe momentos de prazer único. Procurei dar-lhe todo o prazer através da minha língua enquanto as minhas mãos trabalhavam o seu corpo, explorando-lhe as mamas, apertando-lhe as nádegas como se a quisesse só para mim. Ela punha-me doido e eu só conseguia me concentrar nos seus gemidos tímidos por estarmos na sala. O meu pau estava duro de prazer e de tanta tesão e ansiava por senti-la toda molhada.


Depois de lambê-la com muita tesão, ela vinha-se na minha boca enquanto me agarrava com força a cabeça como se não quisesse que saísse dali. Cada vez que a minha língua lhe tocava ela estremecia como se estivesse possuída... de prazer.


Estava a ser tão bom aquele momento que ela, adorara tanto a minha língua e toda a tesão que lhe dei, que não queria que parasse. A Inês estava doida de prazer. Estava descontrolada de tanto prazer que me pedia mais, e mais, e mais. E eu acedia aos seus desejos que eram ordens para mim. Digo com toda a sinceridade que a Inês tinha sido aquele que mais tesão e prazer me deu lamber. Era tão macia, tão delicada que passei longos momentos a fazê-la vir-se na minha boca. As suas pernas tremiam de tão cansadas que estavam.








Já cansada de ser "abusada" decidiu deitar-me no chão e sentir cada pedaço do meu corpo. Via-se o prazer nos seus olhos ao lamber o corpo todo e eu sentia-me nas nuvens. Só implorava que aquele sofrimento de prazer se convertesse para o meu pau que estava durido de tanta tesão.



Ela, já cheia de vontade de me mamar, quis inverter os papéis e assumir o controlo do momento. Eu deixei pois era algo que já imaginava há muito tempo. O meu pau estava tão duro que tinha espasmos como se chamasse a Inês para si. E ela percebera disso e encarregou-se de mostrar o quão boa e deliciosa era a mamar. A sua língua era veludo mas ao mesmo tempo a sua boca envolvia-o com uma delicadeza extrema. As suas mãos acompanhavam os movimentos circulares da sua língua e isso fazia-me estremecer. Ela era muito boa no que fazia e no que me fazia sentir.


Tinha arte e requinte aquela técnica. A forma penetrante como me olhava nos olhos era deveras divinal. Sentia todo o seu poder no meu pau e ela sabia disso.


Eu percebia a sua excitação em cada movimento e a sua expressão corporal mostrava que também já me desejava há muito tempo. A Inês apenas queria ter aquele momento comigo tal como eu já queria tê-lo há muito tempo.




Ela percebendo da minha tesão tirou todo o proveito de cada centímetro e decidiu brincar com o meu pau. Em jeito de dança, para cima e para baixo, roçava-se nele para que lhe implorasse para não me fazer sofrer de ansiedade. Eu estava a delirar com tanta vontade de a sentir e de lhe penetrar profundamente e sentir todo o seu calor, de senti-la toda molhada só para mim, de sentir todo o prazer que lhe dava. A Inês revelou-se uma surpresa bem melhor que aquela que já idealizara. Ela sabia como por um homem a tremer de prazer e ainda não tínhamos consumado o facto. Era fascinante como me estava quase a vir e fazia um esforço enorme para retardar esse momento porque queria ainda dar-lhe uma valente foda.


Aquela mulher tinha-se tornado num furacão sexual de escala máxima e eu tinha-a de enfrentar. Foi aí que peguei novamente nela ao colo e sentei-a de frente para mim para que cavalgasse e eu pudesse ver os olhos a revirar de prazer. Senti-a toda molhada e isso deixava-me bastante vaidoso pois aquela mulher tinha sido o cúmulo do meu desejo. Sempre imaginei como seria este momento e, agora que ele chegou, posso afirmar que esta está a ser uma foda divinal. Ela cavalgava loucamente e eu sentia cada centímetro seu mas queria mais. Quanto mais fundo eu ia, mas ela gemia e mais força eu ganhava para continuar aquele momento de pura tesão. Beijava-lhe as mamas loucamente e ela gostava e apertava-me a cabeça contra o seu peito mostrando que ela mandava em mim.




Ela quis controlar do princípio ao fim e eu agradecia pois não queria para e esforçava-me imenso para não me vir apesar de estar iminente esse momento de pura paixão ardente.

Em frente ao vidro do escritório, conseguíamos ver tudo o que fazíamos e isso dava-lhe tesão. A Inês  gostava de se ver e tinha prazer nisso. Até neste momento, ela procurava estar sempre à altura, procurava estar bela como sempre. Até nisto ela era única, era intemporal. Limitei-me apenas a seguir o seu corpo com o meu. Estava prestes a explodir de prazer e ela sabia-o e por isso decidiu terminar comigo da maneira que todo o homem gosta e deseja.






Terminámos da melhor maneira aquele momento desejávamos. Não sei se o pessoal na parte de fora do meu gabinete se apercebeu do que se passou mas fingirei que nada acontecera. Apesar de ter a camisa rasgada provocado por aquele momento de pura tesão , estava extremamente satisfeito e apetecia estar novamente com ela. Ela era viciante como mulher, e eu queria que fosse a "minha droga".

Ela ficou deitada no sofá a olhar para mim. Vestiu-se e foi embora.