30 de abril de 2013

Its time to... action!

Aquele sonho foi mesmo muito intenso. Nos últimos tempos, sinto que há algo que mexe comigo. Desde que estive ao telefone com aquela cabra que fiquei doido, desejoso de a encontrar e dar cabo dela. Como não sabia o seu nome nada podia fazer senão alimentar o pensamento com ideias picantes.

Vou até ao escritório agora. A esta hora da noite, já ninguém trabalha. É quando eu me sinto à vontade para fazer as minhas coisas. Confesso que sou um pouco anti-social e procuro não dar muita confiança a quem trabalha comigo apesar de me esforçar nos últimos tempos para melhorar o meu feitio.

Tenho imensos mails por ler mas a minha vontade é estar com a Sofia. Só de pensar, fico excitado. Vou-lhe ligar para saber o que está a fazer.

- Siiimm - Responde-me com uma voz meia adormecida.

- Desculpa, não te quis acordar. 

- Não estava a dormir, estava deitada aqui no sofá a ver a minha série.

- Hum. Liguei para ouvir a tua voz. 

- Ai é? Então, tens saudades minhas, é? - Diz-me subtilmente e eu percebo a mensagem.

- Digamos que a tua presença perto de mim... faz-me sentir bem! - Riu-me 

- Ai faz? Quem diria, o "senhor durão" está muito sentimentalista.


- Senhor durão?

- Siiim. 

- Está bem. Depois explicas essa história. Passo aí na tua casa?

- Sim vou-me arranjar. Estás aqui dentro de uma hora?

- Faz-me um favor, pode ser?

- Sim, claro. Diz.

- Quero-te ao natural. Como estás agora. Prometo que não vamos para sítio onde tenhas que realçar ainda mais a tua beleza.

- Oooh. Não me vou sentir bem. Tem mesmo de ser?

- Eu preferia, se não te importasses.

- Está bem. Aceito esse desafio.

- Ok. 20 minutos estou aí, pode ser?

- Sim. Até já. Beijo.

Aquela despedida ao telefone antevia que teríamos um novo momento escaldante. Estava desejoso de sentir o calor da Sofia. Ela preenchia-me na cama por ser uma mulher extremamente desinibida e super dedicada. Era um misto de boas emoções.

Vinte minutos depois, estava à porta de sua casa. Quando pensei que não me conseguia surpreender mais, eis que a Sofia desce as escadas da porta do seu prédio em Cascais, num look desportivo, entra no meu carro. De cabelo solto e com um sorriso magnífico, cumprimenta-me com um beijo apaixonado. 

Confesso que me senti estranho. Não quero que sinta que lhe dou esperanças sobre algo que não tenho a certeza. Vou deixar andar e perceber no que vai dar.

- Então, onde vamos? - Pergunta-me enquanto põem o cinto.

- Estás tão querida. Que bela surpresa, Sofia.

- Não tenho nada de especial. Costumo andar assim em casa. - Reparo que fica ligeiramente corada.

- Acredito que os teus vizinhoS estejam sempre à janela Ppara estender a roupa - Começo a rir, num jeito malandro.

- Parvo, pah. - Responde-me, dando uma palmada no braço. - Vamos onde? - Pergunta curiosa.

- Já vês. Quero te surpreender.

Decidi ir até Lisboa. A noite estava óptima e num calor abrasador fomos até ao miradouro do Castelo de São Jorge. Ficámos por lá umas duas horas a falar da nossa vida, do trabalho, dos nossos desejos pessoais. Foi um momento muito agradável até receber uma chamada anónima.

- Não atendes? - Pergunta-me intrigada.

- Não gosto de atender anónimos. Se quiserem que se identifiquem. - Rejeitei a chamada. Mas logo de seguida, ligam-me novamente.

- Pode ser importante, acho melhor atenderes - Ela insiste e eu cedo.

- Estou? 

- Oláaaa. Estás bom? - Não queria acreditar. Era ela. Tentei disfarçar.

- Estou? Estou?

- Eu sei que estás. E eu também estou à tua espera, aqui na minha cama, sozinha. Não gostava nada de me satisfazer sozinha. - Aquela voz sexy pos-me a tremer e não queria que a Sofia notasse qualquer mudança de comportamento da minha parte. 

- Ah, és tu! Desculpa, não estava a perceber quem era. - Procurei normalizar a conversa e baixar o volume do telemóvel para que a Sofia não percebesse.

- Estou à tua espera, já te disse. Gostava tanto de te sentir dentro de miiiiiim... 

Foda-se isto não me está acontecer. O que é que faço? Já desejo esta cabra há meses e agora, que estou com a Sofia, liga-me para fode-la??

- Pois, vai ser complicado porque agora estou com a Sofia. É urgente? - Procurava disfarçar de todas as formas que estava a falar com uma doida do outro lado da linha. 

A Sofia estava intrigada e perguntava-me quem era. Respondi-lhe que era do trabalho.

- Quem é a Sofia? Não sabes que é só comigo que tens de estar? Ou vens hoje ou nunca mais me vês. Tens 10 segundos antes de desligar o telefone.

Cabra. Foda-se.
E agora? Dez segundos para dizer se fico ou vou. Que raiva. Esta mulher tem um domínio sobre mim que é uma coisa inexplicável.

- Manda-me uma mensagem para saber onde é a reunião. - Respondi-lhe de forma seca.

Desligou-me o telefone na cara sem nada dizer. 

- Então, está tudo bem? Pareces-me preocupado. - A Sofia tinha um jeito tão terno que me deixava encantado.

- Sim, está. São problemas de trabalho. Estou à espera que me enviem uma mensagem por causa de uma reunião de amanhã. Só isso. - Foi a desculpa mais parva que dei até hoje mas não me ocorreu nada melhor. 

Saímos dali e fui levá-la até casa e pelo caminho recebi a mensagem. 

Rua da Janelas Verdes, 10. Mais uma vez, o nº era anónimo e esta atitude começava a enervar-me. Não sei  o que vai na cabeça desta mulher mas quando a apanhar à frente.. Vai sofrer!

A Sofia ia calada e eu estava pensativo. Quando cheguei à sua porta convidou-me para subir ao que eu acedi. Era o mínimo que podia fazer naquele momento, depois de ter percebido que tinha estragado aquele momento.

- Desculpa. - Lamentei.

- Esquece isso. Espero que resolvas tudo amanhã. Tu és bom a resolver os problemas. - Dizia sorrindo. Aquele sorriso deixa-me extremamente encantado.

- Obrigado pelo elogio. - Estava mortinho por ir resolver este assunto. Queria matar de vez este meu desejo e pensamento. Receio apenas que possa gostar em demasia que depois não consiga largar.

Pendurou-se no pescoço, agarrando-o, e beijou-me duma forma intensa. Foi um beijo tão bom, tão intenso, tão caloroso que fiquei com uma vontade de a deitar em cima da mesa da sala e comê-la à bruto. Baixar-lhe as calças de fato de treino e o fio dental e penetrá-la por trás enquanto lhe puxava os cabelos e lhe dizia ao ouvido o quanto era bom senti-la para mim.
Mas não podia ficar ali muito tempo pois a minha noite estava destinada.

Despedi-me com um beijo na testa e desejei-lhe boa noite seguindo para a Rua da Janelas Verdes.

Ao chegar à porta, toquei à campainha e a porta abriu-se. Entrei, desconfiado, pois o corredor estava pouco iluminado e não sabia para onde me dirigir. A casa estava decorada de forma rústica e tinha um ambiente cousy. Segui em frente onde existia uma luz. Era um dos quartos da casa e ao entrar, em cima da cama, existia um bilhete que dizia:

Tens de ir ao céu para ver os anjos


Confesso que ao ler aquilo, percebi que se tratava de um jogo mas não sabia para onde seguir, num espaço que não era o meu e que não conhecia. A casa tinha umas escadas e rapidamente percebi que me estava a encaminhar para o andar de cima. Ao chegar lá acima todas as portas estavam fechadas mas uma delas tinha um feixe de luz por debaixo da porta. Entrei e vi um ambiente único. O quarto estava quente das velas que estavam acesas.


Ela estava deitada na cama apenas em lingerie. Tinha uma máscara que lhe cobria todo o rosto e apenas se conseguia ver o cabelo loiro. Aquele corpo nu, à minha espera, fazia-me delirar na ânsia de possuí-lo.

- Despe-te - Ordenava

Comecei por tirar a roupa e, nu, fui andado devagar para a cama ficando de pé a observá-la.

- Gostas de me ver brincar sozinha? - Masturbava-se à minha frente e aquilo deixava-me tesudo e ela sabia como excitar um homem.

- Sim. Continua - Pedi-lhe.

Masturbou-se até se vir e depois focou-se em mim. Pediu para me sentar no cadeirão e ajoelhou-se à minha frente, pegando no meu pau. Levantou a máscara o suficiente para lhe ver a boca e os seus lábios. Estavam pintados de vermelho. Mamava-me duma forma intensa e sugava-mo. Era boa aquela sensação que me provocava. As mãos dominavam-mo enquanto que a lingua percorria-o duma forma gulosa. Muitas das vezes trincava-o carinhosamente para me provocar uma ligeira dor. Mas era bom.

Depois, de costas, sentou-se em cima de mim e mexendo apenas a anca, controlava todo aquele momento. Aquela cabra sabia foder. E sabia foder bem! Só observava.

Decidi quebrar o ritmo pois tinha umas contas a ajustar.

Peguei nela e joguei-a na cama.

- Puta de merda.. vira-te! - Agarrava-lhe à bruta na anca com uma vontade enorme de a comer. Estava prestes acontecer.

Penetrei-a suavemente à bruta. Estava duro, duro, duro. Ela gemia e via na sua cara que estava adorar ser penetrada por trás. Apertei-lhe as nádegas e puxei-lhe o cabelo para mim. Aquele momento era a minha "vingança".


Não dei conta do tempo passar e quando estava prestes a vir, ela abocanho-o e tomou a rédea. Vi-me na boca dela enquanto lhe chamava nomes.

Ela levantou-se e foi ao WC enquanto eu relaxa e apreciava o momento. Passei ligeiramente pelas brasas. Acordei com o bater da porta. FODA-SE. Aquela cabra deixou-me sozinho novamente. 

Fiquei chateado e vesti-me e fui para casa.

28 de abril de 2013

Kidnap

De manhã recebo uma chamada de um desconhecido, abordando-me com um assunto estranho. No sitio onde estou, tenho pouca rede e só perto da janela é que consigo perceber melhor a conversa. A voz daquele homem era sinistra e o discurso não era coerente. Além disto, o barulho de fundo era incomodativo. Dava-me a sensação de ouvir gritos mas não conseguia perceber bem.
Toda a conversa era ... estranha. E detesto quando me ligam em anónimo. Regra geral não atendo mas hoje tive um feelling que devia atender.

- Sim? 

- Quando é que me paga o que deve?

- Desculpe. Não Percebi. Quem é que fala? 

- Memória curta a sua. Fixe isto que lhe vou dizer: até amanhã, à uma da tarde quero o meu dinheiro. Senão temos problemas. Percebeu?

Nisto oiço alguém a soltar um grito abafado. 

- Mas quem é que está aí a gritar??? - Estava com o coração a mil porque nunca tinha estado em algo deste género. Queria saber quem era a pessoa do outro lado apesar de desconhecer aquele sujeito que me estava a ligar.

- Você sabe quem ela é. Até amanhã a uma da tarde! Senão ela deixa de piar. 

- Mas quem é qu...


Desligou-me a chamada na cara. FODASSE!! 
Estou atordoado com todo este filme. E agora? Este maluco falou com a pessoa errada e agora uma outra pode perder a vida. E se acontece alguma coisa, estou tramado! A polícia se apanha este gajo, vê que ligou para mim e passo a ser suspeito de algo que não sei?! Mas quem me mandou atender a chamada?! 

Estou super nervoso. Vou sentar-me e fumar um cigarro para pensar calmamente no que fazer.

Ligo para a Joana para me cancelar todas as reuniões nos próximos três dias. Não vou conseguir estar a trabalhar e a pensar nisto ao mesmo tempo. Tudo isto é muito estranho.

- Joana, cancela-me tudo para os próximos dias, por favor.

- Mas Sr. A..

Desliguei o telefone e nem ouvi o que tinha para me dizer. Às vezes não tenho paciência para as perguntas dela que me enervam solenemente. Enfim... Adiante.


Fui ter com o Pedro, o meu advogado, e pedir-lhe ajuda para saber o que fazer. Depois de lhe contar esta história bizarra, ele aconselhou-me a ir ter com a polícia mas sinceramente não gosto muito desta gente. Nunca gostei porque maior parte deles abusam do poder que têm e não passam duma cambada de anormais. Acredito nas excepções mas infelizmente não passam disso ... excepções.

A muito custo fui à esquadra mais próxima e depois de relatar tudo,  um dos chefes falou comigo à parte e percebeu que estava nesta história, acidentalmente. Explicou-me que existe uma operação em curso sobre um rapto recente duma senhora, da classe alta que num espaço de dois dias desapareceu, sem deixar rasto. Ainda não têm qualquer suspeito mas uma coisa é certa: eu estou metido nesta merda e sei que vão me pedir muitas explicações de coisas que desconheço.

Na conversa com esse tal chefe perguntei-lhe se essa tal mulher era conhecida ou famosa. Respondeu-me que é uma pessoa influente mas não do Jet7 e mesmo que fosse não lançariam alertas para não colocar a sua vida em perigo. Disse-me que era uma gestora duma multinacional e que se chamada Teresa Sá. Aquele nome nada me dizia.

No entretanto saí dali e fui para casa descansar. Estava exausto psicologicamente e aquele grito ficou-me na mente. Se acontecer alguma coisa àquela pessoa, sentir-me-ei culpado apesar de saber que não tenho culpa alguma.

Fui à net procurar quem era essa tal Teresa Sá mas nada encaixava naquilo que o chefe da policia me disse.



Isto aconteceu por algum motivo e tenho de perceber qual é mas primeiro, vou dormir um pouco.

Quando acordei estava completamente molhado, a suar e meio tonto. Nem acreditei que tinha sido apenas um sonho. Até me arrepiei só de me lembrar novamente. Acordei super excitado e ainda tesudo.

Sonhei que tinha sido raptado e tinha sido levado para junto da tal mulher que estava desaparecida. Essa tal Teresa Sá, fazia parte do esquema todo e tinha sido usado como isco para me atrair pois o verdadeiro visado era eu. Depois de horas sentado numa cadeira de olhos vendados, há uma voz que fala comigo.

- Então.. 'tás bom? 


Era uma voz feminina, muito sedutora e calma. Não sei se estava a ser irónica ou se aquilo era alguma brincadeira de mau gosto. Apenas sei que estar sentado naquela cadeira, amarrado e vendado, fez-me sentir inútil e temi pela vida. 


- QUEM É ESTÁ AI, CARALHO?? - Gritei super nervoso e com uma raiva enorme dentro de mim.

- Tem calmaaa. Está tudo bem, não te preocupes. 

Ela ainda me irritava mais. Mas afinal o que queriam e porquê é que me faziam isto?

- CALMAA??? TIRREEEMM-MEEE DAQUIIIIIIII - gritava desesperado e sem saber o que fazer.

- Pedro, já te pedi para teres calma. - Falou calmamente. Tinha um voz terna e doce.
Fodasse o que é que se está a passa que não estou a perceber.

- Como é que sabes o meu nome? Ajuda-me por favor, tira-me daqui. - implorei-lhe desesperado

- Não posso fazer isso mas não te preocupes a sério. Acalma-te!

Juro que estava muito confuso. Só conseguia cheirar e esta mulher cheirava optimamente bem. Eu conheço este cheiro...é me familiar.

Neste momento estou num sítio que desconheço, com uma mulher que não sei quem é mas toda esta conversa ajudou-me a acalmar por momentos. 

- Oláaaaaaaa, giraço! - Aparece outra mulher vinda não sei de onde.

Conheço esta voz de algum sítio e é recente. Forcei o pensamento para perceber de onde conheço esta voz mas há algo no meu cérebro que activou e me despertou a atenção.

- O que vamos fazer contigo, Pedro? Será que te vamos fazer mal ou bem? O que achas, Teresa? - Dizia em jeito de brincadeira a primeira mulher para a segunda. Percebi que era a tal Teresa Sá. Fiquei imediatamente alerta.

- Teresa? - Intrigado, perguntei em voz alta.

- Sim, Pedro! Sou eu. É giro ver-te assim - Dizia em jeito de brincadeira.

De repente, uma delas decidiu massajar-me os ombros para me relaxar. Estava sem camisola e com frio e isso percebia-se. A outra mulher sentou-se no meu colo. Percebi pelo cheiro que era a primeira mulher que falara comigo.

- Pedro, és tão giro e tens um ar tão querido - Com o indicador na minha cara, descia em direcção ao peito. Só tinha arrepios de prazer por todo o corpo. Ainda não percebi o que estou aqui a fazer.

- Alguém me explica o que se está a passar aqui? - Perguntei novamente intrigado.

- Não queiras saber tudo, Pedro. Relaxaaaaa...

Nisto uma dela, julgo que a primeira mulher, começo a despir-me as calças lentamente. Confesso que me acalmei mas estava com medo porque não sabia o que dali vinha. A mesma mulher procurou excitá-lo com a boca. Nem queria acreditar que estava a ser violado mas o que é certo que é que qualquer homem deseja isto.


A Teresa continuava a massajar-me as costas mas depois sentou-se no meu colo e começou a beijar-me, enquanto a outra rapariga, conseguira num ápice, por-me teso e louco. Queria-me mexer para senti-las mas estava preso. 


Começo a perceber que tudo isto foi planeado para estarem comigo. Cabras! Mas o pior é que estou a gostar.

Nisto, as duas começaram a divertir-se a beijá-lo e a lambê-lo com um carinho e suavidade que nunca tinha sentido. Que sensação louca que elas me provocavam. Era ainda mais louco pelo facto de ter sido raptado, vendado, e de um momento para outro, estou num threesome . Elas divertem-se as duas duma forma ... intensa! Eu só conseguia gemer de tanto prazer, de tanta tesão que tinha.


A Teresa decidiu-me tirar a venda dos olhos e dirigi-se para a cama para me presentear com uma sessão lésbica com a outra rapariga.


- Fodasse não posso crer que és tu. 

Foi lindo assistir a todo aquele espectáculo todo e ficar impune. Ser dominado daquela forma sem nada puder fazer foi umas das sensações que mais prazer me deu até hoje. A Teresa era a mulher de vermelho que tanto desejei. Afinal, esta mulher sabe o que faz e o que quer. Comecei a rir de contente.

 A Teresa... nem queria acreditar. Tentei me soltar da cadeira mas não conseguia. Elas as duas exploravam-se mutuamente e sabiam o que faziam. Acredito que já fizessem aquilo há algum tempo. 

Tudo aquilo era muito sensual, intenso, sedutor, apaixonante. Tudo era muito calmo e com uns gemidos suaves com uma respiração ofegante. 


Ambas eram lindas, perfeitas, e super sensuais. Quase que me vinha sem ser tocado de tanta excitação. 

Estava pasmado com todo aquele filme à minha frente.

A outra rapariga, que ainda não sei o nome mas também não quero saber porque não vou perder tempo em conversas agora, veio-me buscar e atirou-me para a cama. Senti-me literalmente jogado às leoas. Senti-me como um pedaço de carne a ser devorado com satisfação, prazer e muita tesão. Estava a amar todo aquele êxtase.

Só conseguia gemer de prazer e elas as duas sorriam uma para a outra. Trabalhavam em equipa como se tivessem planeado tudo ao pormenor.


A Teresa sentou-se na minha boca para que a lambesse enquanto a outa rapariga me chupava. Confesso que nunca posição estranha, mas muito interessante. Tinha uma boca que parecia veludo e a maneira como o fazia tinha arte. Tinha um cuidado enorme e uma dedicação enorme para me dar prazer. A Teresa estava a delirar também e a disfrutar de todo aquele momento de loucura pura. Não sei como descrever mais aquele momento.


Depois de muito "sofrimento", a outra rapariga decidiu desamarra-me para me deixar assumir o controlo. Estava desejoso por sentir os seus corpos, por percorrer cada centímetro de cada uma. Sentia-me tão bem naquilo que não conseguia parar. Tinha um desejo louco em lambê-las até se virem na minha boca. 


Naquele jogo de sedução e de prazer, enquanto penetrava uma a outra era explorada pela minha boca e pelas minhas mãos. Nenhuma dela podia ficar parada e nenhuma delas ia ficar sem prazer. Tinha chegado o meu momento de as fazer sofrer. Fiquei louco e juntei uma pedaço de brutidade para apimentar ainda aquele momento. Chamava-lhe nomes porcos e "maltratava-as" pois era a minha "vingança"


Não tinha noção do tempo nem das horas mas arriscaria a dizer que estivemos juntos umas quatro horas sempre a explorar os nossos corpos.


Mas o que me deixou ainda mais louco, foi as duas terem me feito explodir de prazer e aproveitarem-se disso. Sabiam perfeitamente como arrumar com um homem e ainda por cima mostrarem o seu poder e controlo na situação. Diria que mesmo que me deixaram de rastos.





Quando acordei fiquei frustrado por ter apercebido que tudo não passava de um sonho. Vou-me vestir e ir até à rua aliviar a cabeça.














27 de abril de 2013

Me, myself and I

Hoje, ao acordar, a primeira coisa que me invadiu o pensamento foram as memórias da minha infância. Não sei porquê. Recordo-me de alguns momentos de quando era bebé.  

Lembro-me da cara da minha mãe imensas vezes.

Foi-me difícil crescer sem a sua presença. O meu pai quase nunca estava presente, porque viajava bastante e os meus colegas na escola tinham sempre alguém que os iam buscar, ao contrário de mim. Era gozado por ser diferente e acredito que a minha maneira de ser hoje, derive desses maus momentos.

Quando tinha 14 ou 15 anos era muitp revoltado com a vida. Só fazia porcaria e nem às aulas ia. Gostava de me sentir o bad boy da turma. Sentava-me nas últimas mesas da sala, fui expulso algumas vezes da sala por comportamentos menos próprios. Oh meu Deus, só fazia merda. Hoje, não me orgulho disso porque não gostava que o meu filho seguisse o meu caminho. Eu fui assim talvez porque não tive ninguém que me acompanhasse. Ou se calhar estou a arranjar desculpas para o caminho que fiz.

A pior fase foi quando decidi consumir. Recordo-me da Bá, a minha "mãe", que era a empregada da nossa casa, andar super angustiada. Parte-me o coração ter a noção do sofrimento que lhe causei. Fazia tudo por mim. Costumava dizer que era o filho que ela nunca teve.

A cicatriz que tenho no antebraço fui duma luta que tive em que fui parar ao hospital por não ter pago uma dívida. Foram tempos horrorosos e muito sombrios. Sofri bastante, quando aos 22 anos, fui internado numa clínica de reabilitação. Fodasse, as pessoas nem sonham o quanto custa aquela merda.

Depois de quase dez anos sem rumo, decidi ir estudar para a faculdade. Quis ser tudo e acabei por ser nada porque só escolhia cursos que não me cativavam. É preciso muito para me prender à atenção. Mas havia algo que me cativava na moda e na fotografia.

Mudei de vida e fui trabalhar. Comecei como empregado no Mac e surgiu a primeira hipótese de realizar uns trabalhos para a Marlboro. Queriam encontrar um novo James Dean e como os traços da minha cara, o formato dos meus olhos e o corpo eram semelhantes, escolheram-me para uma campanha.

Durante algum tempo consegui ganhar alguns trabalhos e juntar alguns rendimentos. A meio deste percurso, já mais maturo, sabia que iria ter algo meu. Foi uma ambição minha conquistar algo com o meu esforço sem precisar que o meu pai me desse qualquer ajuda financeira. Ter construído a minha empresa é algo de que me orgulho. 

No fundo acho que sou como o meu pai mas esta ideia incomoda-me. 

Hoje estou nostálgico mas amanhã será outro dia


26 de abril de 2013

Wild Sofia

A empresa está a compor-se e isso deixa-me aliviado pois conseguimos angariar dois bons clientes que nos permitem sonhar um pouco e desenvolver bons projectos publicitários. 

Logo tenho um jantar com uma cliente. Admito que não é muito o meu estilo misturar trabalho e vida pessoal mas vou encarar isto como uma acção relacional com um cliente para fortalecer a nossa parceria. O mundo dos negócios é assim, parecemos umas putas, com a diferença que não vendemos o nosso corpo. Pelo menos eu não. 



Já conheço a Sofia há algum tempo e achei estranho o convite que me fizera, pois raramente falamos mas como não gosto de dizer "não" a uma mulher, ainda para mais sendo minha cliente, receio que não saiba separar as águas.

Combinámos ir até Cascais para jantarmos, às nove da noite, no restaurante do Hotel, perto da Marina. 

Em casa, depois de um banho relaxante, na minha suite, visto-me de forma causal. Visto aquele pólo preto e uns Chinos bege da Massimo Dutti. 

Já no restaurante reparo que a Sofia também se esmerou muito: aquele vestido preto simples torna-a atraente e há um pormenor que me deixa completamente pregado ao chão. Os lábios dela estão apetitosos que apetece-me galgar em cima da mesa e beijá-la duma forma selvagem. Tenho de me controlar senão este encontro leva um rumo diferente do que eu quero. Ela elogia-me o perfume e diz que conhece perfeitamente este cheiro, o que me faz sentir estupidamente incomodado pois vou ter de me esmerar para eliminar aquela ideia que tem do homem que entrou na mente dela, com o mesmo perfume que eu. É estúpido, eu sei. Mas sou muito territorial e quando estou com uma mulher, sou o centro das atenções e tenho-a de marcar de qualquer forma, seja pela minha intensidade, seja pela minha brutidade na cama, mas eu tenho de ser o único homem com quem ela vai querer estar.

De repente apercebo-me da parvoíce de pensamentos que estou a ter pois aquele jantar é um jantar de negócios e estou a levar tudo para outro patamar. Interiorizo que tenho de me focar no jantar e não na Sofia. Mas até ao momento ainda não falámos de nada relacionado com negócios.

Oiço atentamente tudo o que me diz e discretamente vou olhando para os seus lábios semi carnudos. Os seus olhos castanhos claros e grandes, prendem-me a atenção e só imagino-a a fazer um broche e a olhar-me na cara com satisfação. Que loucura.
Enquanto me fala do seu último jantar com um amigo e da desgraça que foi, sinto uma tesão enorme que se nota nas calças e começo a ficar incomodado. Tenho de parar isto. Peço-lhe desculpa e digo que vou num instante à casa de banho porque tenho de ir fazer xixi. Já na casa de banho, entro na primeira porta que encontro, e sento-me na sanita de pau feito. Apetece-me bater uma para aliviar esta pressão toda que tenho. Devo estar maluco de certeza. Acho que é ainda "vestígios" daquela vaca de vermelho que me ligou no outro dia. Fiquei tão apanhado por ela que a próxima mulher com quem estiver, vai "sofrer" com a minha vontade. 

Não posso me masturbar, tenho de ir para a mesa. Pronto, já está a perder a força toda. Let's go.

- Desculpa, estava aflito - esboço um sorriso para distraí-la.

- Não faz mal. Eu também estava aqui a falar que nem uma maluca e ainda nem te ouvi. Desculpa. - Baixa a cabeça, duma forma tímida, reconhecendo o "massacre" que me deu. 

- Eu não tenho uma vida muito interessante. Queres que te diga o quê. Pergunta que eu respondo - tento fugir a estas conversas de merda porque não gosto de falar mim. As pessoas perguntam e eu respondo. Simples. Apetecia-me ter-lhe dito "Queres que te diga que me apetece comer-te?". Mas achei que seria parvo demais.

- Booooom! Já vi que fala contigo não vai ser pêra doce  - Ela já percebeu que não estou à vontade.

- Nada disso. Bom, eu gosto de andar no meu barco ao fim de semana, no Rio Tejo...

- Tens um barco?? Não sabia - Mostrou-se muito interessada que até me interrompe.

- Sim, tenho. Ali na doca de Belém. Não é nada de especial. Para tu veres nem o conduzo. Peço a um rapaz que está lá na doca para me levar. Tenho muita coisa na cabeça para pensar e sinceramente, se tenho hipóteses de não me chatear muito, porquê não aproveitar?

- Huum. Muito interessante, sim senhora. E mais? - Pergunta-me curiosa, com os olhos bem abertos e com as mãos sobrepostas uma na outra, debaixo do queixo, olhando-me com atenção.

- Além disto, costumo ir correr para o ginásio, ver filmes em casa, dormir. Ler alguns jornais.. Como vês nada de especial. - Tentei não dar muito nas vistas.

- Gostei dessa, do barco. Desconhecia essa tua faceta.

- Queres vir dar uma volta? - Não resisti. Ela estava a pedi-las. Era agora ou nunca.

- Hã? Quando? Agora? - Corou com a minha pergunta. Quando elas coram é porque são sinceras e ficam sem respostas para admitir o que querem.

- Vamos agora! - Levantei-me da mesa e peguei-lhe na mão e no casaco. Disse ao empregado que no dia a seguir pagava a conta. Afinal só bebemos vinho e estávamos na entradas.

Ela ia incrédula à minha frente e com um sorriso nos lábios. Eu já estava doido para sair dali para estar mais à vontade com ela e, sinceramente, vou comê-la no barco. Estou confiante nisto.
Fomos no meu carro até Belém, num ápice, e quando lá chegámos pedi ao rapaz, cujo o nome nunca me lembro, o especial favor de ligar o barco e nos levar a passear pelo o rio. 
A noite estava quente mas corria uma aragem fria e a andar no rio, digamos que, o frio era algum. Via nos seus olhos que estava surpresa com tamanho rasgo de loucura da minha parte.

- Nunca tinha andado de barco à noite - dizia-me com ar super alegre.

- É giro. Ainda para mais nestas noites assim em que se vê o céu todo. Às vezes deito-me ali à frente a olhar o céu e a ouvir o barco a andar. Sabe mesmo bem.

- Imagino. Deve ser uma loucura. - retorquiu.

A Sofia tinha algo que me encantava na sua maneira de ser e não percebia bem o que era. Acho que era a sua essência e o facto de ser muito feminina. Aquela pele morena e as sardas da cara tornavam-na tão querida que só apetecia agarrar-lhe e encher-lhe de beijos. Percebi pela conversa no restaurante que emocionalmente não andava bem. Vou ter isso em conta pois não a quero magoar.. mas ela é tão irresistível que tenho medo de não me controlar. Fiquei pensativo a olhar para o mar e ela apercebeu-se.

- Estás bem? - Perguntou-me preocupada.

- Sim, desculpa. Estava abstracto - disfarcei para ver se a distraía.

- Não me parece. Passa-se alguma coisa? - Insistia. Acho que era a intuição feminina a funcionar.

- Mais ou menos. Receio estar a interpretar mal as coisas - Baixei a cabeça em jeito de culpa.

- Mas estás a falar do quê? - Pegou-me na cara e levanto-a em direcção aos seus olhos.

- Ouve, Sofia. Sei que não estás a passar um bom momento e não quero que penses que me quero aproveitar de....

Interrompeu-me com um beijo arrojado. Confesso que a minha reacção foi apertar-lhe as nádegas que eram rijas como eu gosto. Meti-lhe a mão direita por entre os cabelos e agarrei-lhe a cabeça e apertei-a suavemente para mim, dando um beijo profundo quente, arrojado e sedutor. Pus tudo de intenso naquele beijo. 

Vagarosamente, deita-mo-nos no chão e, por cima de mim, ela assume o controlo.

- Já ando mortinha por isto há muito tempo, sabes? - Diz-me a sorrir e volta-me a beijar e a morder os lábios.

Nem respondi pois queria aproveitar cada momento para não perder um pedaço daquele corpo magro mas tonificado. Todo o seu corpo cheirava a... cereja?!

Entrámos para dentro do barco e a minha primeira reacção foi encostá-la contra a porta e virá-la de costas para mim. Queria apreciá-la detrás. Que cu que tinha aquela mulher. Rocei-me nela para que sentisse a tesão que tinha no meu pau.
Afastei-lhe o cabelo preto do pescoço e mordi-lhe de forma muito suave. Ela soltou um ligeiro gemido. Depois, meti-lhe a mão por dentro do vestido e fui direto à cona. Sentia-a toda molhada com aquele momento. Que tesão tinha todo aquele momento. Adorava masturbá-la e sabia que ela estava louca para que a fodesse.

Virei-a para mim e num jeito bruto tirei-lhe o vestido e quando vi as mamas redondas, apetitosas, agarrei-as e lambi-as. Adoro mamas assim. Ao mesmo tempo, com a outra mão, mexia-lhe no clitóris e puxava a sua cabeça para o meu ouvido para ouvir a sua respiração ofegante e os gemidos que soltava. Contorcia-se toda.

Já sem o pólo, empurra-me para a cama,  logo ali ao lado, e começa a lamber-me o peito enquanto me cravava as unhas e brincava com a sua língua no umbigo. Confesso que adorei todo aquele momento mas sabia que o melhor estava para vir.
Ao tirar-me as calças, reparou que estava sem boxers e com o pau cheio de tesão. Apertou-o com força. Depois começou suavemente a massajá-lo, para cima e para baixo, rodando devagar ao mesmo tempo que mo apertava.  Eu estava louco e desejoso que ela o metesse na boca.
Não aguentei mais o sofrimento e pedi-lhe suavemente, com uma cara de quem vai chorar, para abocanhá-lo.

- Mete-o na boca por favor. Não aguento, a sério. Não me faças isso - Implorava-me para acabar com o meu sofrimento.

- Queres que pare, é? - Com a boca perto dele e a olhar para mim com a língua esticada, com um ar de safada dominadora. Parecia que tinha lido a minha mente no restaurante. Acho que as mulheres sentem isso, só pode. Não vejo outra explicação.

- Siiiim, por favor.... - Já não podia mais.  

Decidiu começar.  Muito bom. Só me apetecia vir na sua boca de tão bom que estava a ser.

Momentos depois pu-la no meu colo. Enfiei-lhe o pau todo por ali acima. Estava completamente louco. Estava doida e revirava os olhos de prazer cada vez que se mexia. Parecia um histérica mas todo aquele histerismo deixa-me doido.

Brutamente, joguei-a na cama e assumi o controlo da situação.

- Vira esse cu para mim, agora!

- Meu deus, que vais fazer? - Enquanto perguntava, puxava brutamente a anca. Ela tinha qualquer coisa que me cativava e que me dava um prazer louco.


Agarrei-lhe com força nas nádegas e comecei a comê-la à Kansana. Estava a amar aquele momento. Quanto mais olhava para aquele cu e para o meu pau, a entrar e sair, cheio fluídos dela, mais vontade me dava de a comer. Punha-lhe os dedos na boca e ela chupava-os duma forma muito suave. Estávamos louco e a Sofia não parava e só queria aquilo.

- AAAAAHHHHHHHHHHHHHH - gritei ao vir-me dentro dela, enquanto lhe apertava as nádegas, como forma de lhe mostrar o quanto foi bom.

- Já está?? Ai meu deus, estava a ver que não paravas - Aquele comentário fez-me sentir poderoso. É parvo como é que o homem se sente com estas palavras. Faz-nos sentir selvagens e animais.

Ficámos os dois deitados, todos suados, ali no barco. Passado uma hora vesti-me, enquanto ela dormi-a nua. Pedi ao rapaz para nos levar para terra, e este ao ver-me, esboçara um sorriso de satisfação.

Levei-a a casa e combinámos que amanhã diríamos algo. Despedi-mo-nos com um beijo carinhoso.

25 de abril de 2013

Wet dreams

Passaram-se três semanas e até agora ela não me ligou. Acho que não funcionou a minha sedução nem muito menos o que lhe disse ao ouvido. Se calhar deve ter levado a mal a minha abordagem.. paciência. Tenho de me cagar para esta gaja que não passa dum fantasma na minha cabeça. Estou de rastos e preciso de descansar.

Às três e vinte da manhã há um António qualquer que me liga, e nem consigo perceber quem é, de tão ensonado que estava por causa dos comprimidos.

- 'tooouuu? Siiiimmm? - Arrasto a voz meia ensonada.



- Já dorme? Pensei que era mais nocturno do que diurno mas já vi que é como as crianças - Fala uma voz num tom baixo, calmo e sensual que me fez despertar mais rápido mas o nº estava em anónimo (e não António como lera).

- E se fosse pró caralho em vez de me chamar criança, hã? - Estava lixado da vida. Detesto que me acordem, muito menos para brincadeiras.

- Sabe que é esse seu ar de bad boy que me dá tesão? Estou neste momento a por os dedos sabe onde?

Sentei-me na cama porque percebi quem era. Era ela que me ligara e estava a maltratá-la com a minha rabugice. Continuava a ouvi-la enquanto fazia questão de que ela ouvisse a minha respiração enquanto ao meu redor estava um silêncio universal.

- Adorava por-lhe os dedos na boca, para que sentisse o meu sabor, enquanto está sentado na cama.

- Como sabe que estou sentado na cama? 

- Shiuuu! Quero jogar ou não? Se sim, diga-me como é o seu pau. É pequeno ou grande? Gosto deles cabeçudos e vermelhinhos na ponta como se fossem um calipo de morango.....

- O meu pau? - Fodasse como é que lhe vou dizer como é o meu pau?, - É duro! - respondi-lhe calmamente e com segurança.

- Huuuuummmmm. Gosto deles duros que nem pedras. Estou a imaginá-lo a lamber-me todinha enquanto agarro nesse seu cabelo forte e comando a sua cabeça - Ela estava mesmo a masturbar-se enquanto falava comigo e aquilo deixa-me doido.

- Estou a mexer nele enquanto olho para si e imagino-a mamá-lo todo. A sua língua lambe-me o pau de baixo para cima, bem devagar, enquanto para no freio e dá-me choques. - Já estava a bater uma à pala daquela cabra.

- Não diga issoooo meu cabrãozinho.. Eu mando em você e faz aquilo que eu lhe digo. Continue a lamber-me, por favor.

- A minha língua está no seu pescoço e vai até à sua orelha esquerda. E sopro criando-lhe um arrepio. Tiro-lhe a camisa de forma bruta porque estou maluco para percorrer o seu corpo. Começo a lamber-lhe o peito e vou até as suas mamas. Com a mão direita desaperto-lhe o soutien e com a esquerda aperto-lhe a mama direita, enquanto aperto suavemente o mamilo e puxo-o para a minha boca. A minha língua roda no sentido dos ponteiros do relógio no seu mamilo que já está teso. Aperto-lho o pescoço suavemente e inquilino a sua cabeça para trás enquanto a minha boca chupa as suas mamas de forma suave. Adoro o seu peito que me enche as mãos. Vou descendo até ao umbigo com a minha língua e paro. Volto a soprar enquanto afasto a minha cabeça do seu corpo, que já está em pele de galinha de tanto arrepiar. 
Dispo-lhe o fio dental que traz preto e afasto as pernas. A minha língua já está à procura do seu clitóris. Estou com uma tesão que nem me aguento depois de ver que está toda rapadinha. Afasto suavemente os lábios e passo suavemente a língua de baixo para cima e faço círculos com a língua. Você já geme e está doida.

- Continue por favor!!! Não pareeee!! Huuummm.

- Enquanto lambo o seu clitóris, enfio-lhe os meus dois dedos devagarinho por ela a dentro enquanto você se contorce toda. Adoro o seu sabor e isso deixa-me doido e faz-me mexer a língua muito mais rápido estimulando o seu clitóris que está on fire  e com as minhas mãos apertam os seus mamilos. Estou a fodê-la com a língua e a dar-lhe prazer com as mãos.

- MAIS RÁPIDOOOO.. Ahhhaaahhh...

- Continuo a lamber rápido o clitóris enquanto me pede para enfiar mais rápido os dedos. Você grita de prazer bem alto e começo a sentir na minha boca os fluídos. Sinto que está quase a vir-se. Mantenho o ritmo enquanto me agarra no cabelo e espeta as unhas nas minhas costas. 

- AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!! aAAAHHHHHHHHH...

- E você vem-se na minha boca e esperneia-se toda enquanto eu..

- tu tu tu tu - oiço o som da chamada desligada no meu ouvido.

Fiquei chateado por esta gaja me ter usado mas o pior é que gosto do que ela faz. Fico cheio de tesão e com uma vontade de comê-la como nunca antes tive por alguém. Ela sabe mesmo como entusar um homem. Mas porque é que ela me ligou agora? É que ainda por cima não tenho o nº dela para lhe ligar de volta. 

São cinco e meia da manhã e não tenho sono por causa desta gaja. Sinto-me usado mas esta p**** sabe como me deixar doido. Não me quero lembrar disto amanhã na reunião.