11 de maio de 2013

Crazy holidays

Decidi tirar uns dias de férias. Preciso de aliviar a minha cabeça de todos estes pensamentos e confusões. Sinto que a minha vida está numa roda viva e já não me sinto com muita paciência para estes acontecimentos.


Vim até ao litoral alentejano aproveitar o sol e o bom tempo. Sinto-me bem aqui e, principalmente, livre de espírito. 

Adoro vir para Porto Covo e percorrer aquela rua principal dos restaurantes, no final de tarde, de chinelos e calções vestidos.


Sentei-me na esplanada de um dos restaurantes e pedi ao empregado que me trouxesse a carta. Como estava sozinho, aproveitei aquele momento e pedi que me trouxessem um vinho branco fresco enquanto aguardava pelo jantar. Aproveitei para ler os mails no meu Ipad e reparei num casal, com idades entre os 28 e 30 anos, muito bem disposto, divertidos e principalmente muito bem aparentados.


Ele era alto, cabelo rapado e muito bronzeado. Fisicamente era bem desenvolvido e percebia-se que cuidava do seu corpo.  Digamos que era um seco musculado. A cara era grande e com uma barba de 3 dias. Os olhos eram azuis, muito expressivos.



Ela era morena. Tinha os seus 1,70m de altura mas o seu corpo esculturalmente bem definido, tornavam-na numa deusa. De olhos azuis e com lábios semi carnudos com um gloss rosa clarinho, tornavam-na estupidamente bela. Confesso que a segui para todo o lado com o olhar. Era magnético o seu corpo tatuado e atraía-me a sua rebeldia. Não consigo explicar.


Acordei do meu "sonho", com o empregado a perguntar-me, pela terceira vez, se precisava de alguma coisa. Disse-lhe que nada queria,  para o despachar. Não a queria perder de vista e para minha sorte sentaram-se numas mesas à frente, num outro restaurante.

Durante todo o jantar procurei-prendê-la no meu olhar para captar a sua atenção mas não tive sorte.

Aproveitei o momento em que o namorado foi para dentro do restaurante para ir ter rapidamente com ela. Deixei-lhe um papel rasgado com o meu nº de telefone e com uma subtil mensagem:

914454451
Gostava de falar consigo


Segui em frente como se não tivesse entregue o papel. Ao olhar para trás para perceber como estava a reagir, fiquei com a sensação de o ter rasgado, que não seria um bom presságio. Ela parecia-me muito segura de si. Alguém que não dava confiança facilmente a estranhos. Ignorei e segui caminho até ao hotel.



Na manhã seguinte, fui até à Ilha do Pessegueiro apanhar um pouco de sol para me bronzear. Aquela praia é bastante agradável por ser extremamente sossegada. Sentia saudades de estar deitado ao sol, a bronzear-me e a ouvir o barulho do mar enquanto oiço música. É uma sensação única.




Depois de duas horas ao sol, reparei que o casal que tinha visto no dia anterior, também estava naquela praia. Ele vinha com uma prancha debaixo do braço e estava pronto para surfar. Dirigiu-se para a água e eu apercebi-me que ela tinha ficado na toalha a apanhar sol.

Deixei-o entrar para dentro de água e enquanto ele estava entretido a surfar, eu ia falando com ela à distância. Estava a ser cordial com ela e a tentar não mostrar ao namorado que não estava interessado nela. Mas era extremamente difícil.

Decidi chegar perto dela e perguntar se podia estar ali:

- Importa-se que me sente aqui? - Procurei ser educado.

- Desculpe? - Olhou para trás, com um ar desconfiado, percebendo a minha intenção. Tinha de mostrar que não estava interessado nela para conseguir captar a sua atenção.

- Perguntava-lhe se se importava que me sentasse aqui. Há problema?

- Por mim, tanto faz. Não percebo porque é que vem para aqui quando a praia inteira está vazia e tem tanto espaço para estar deitado. - Mais sincera não podia ser. Aquela indireta tinha sido tão bem dita que tive vontade de rir. Procurei não o fazer mas não fiquei calado.

- Por estar vazia é que lhe perguntei se me podia sentar aqui. Mas se a incomodo e ainda não falei nada de mal, não se preocupe que procuro um outro sítio onde não a incomode. - Levantei-me, pegando nas coisas para sair dali.

- O que tem para falar comigo? - Perguntou intrigada.

- Agora? Nada! Perdeu a sua hipótese. Às vezes a arrogância faz-nos perder oportunidades. A sua já foi. - Ela tinha de sentir que não era mais um.

- Sente-se aqui, por favor. - Pedia-me com um ar curioso.

- Tem o meu nº, não tem? Suponho que tenha um telemóvel. Caso tenha, é só marcar o nº que lhe dei. - E saí da praia, em direcção ao carro, ignorando-a.

À noite, enquanto passeava na rua, que por sinal estava escura, reparo numa janela onde estava acesa uma luz. Parecia estar alguém por detrás dessa janela e quando me aproximava percebi que era novamente a rapariga da praia.


Estava à janela olhando-me duma forma penetrante e séria. Os seus olhos comiam-me de alto a baixo mas não percebia se era desejo ou de raiva por tê-la ignorado na praia. Lembro-me das suas tatuagens e de todo o seu ar selvagem. Sentia todo o magnetismo daquela mulher através daquela janela. Aquele seu ar diferente era deveras cativante mas ao mesmo tempo misterioso.

- Então vai dizer tudo de uma vez só ou vai fugir como um rato? - Abri a janela e duma forma ríspida abordou-me.

- Depende. Se continuar com essa atitude, fica a saber o que sabe agora. - Não me mostrei intimidado e isso irritava.

- Bom, duma vez por todas, o que quer de mim? - Aquela pergunta fez-me pensar três vezes antes de responder. Só me apeteceu responder que queria um momento a sós para explorar o seu corpo e sentir todo o seu calor. Que aquelas tatuagens me faziam vibrar e que ela me atraía duma forma louca. Que adorava que cavalgasse em cima de mim e que se viesse na minha boca... mas achei perverso demais. Então respondi:

- Essa pergunta pode ter demasiadas respostas qu....

- Fodasse.. Diga duma vez por todas! - Percebi que já estava irritá-la e não queria afastá-la. Rapidamente percebi que tinha de arranjar algo que a cativasse.

- Bom. Acalme-se. Prometo que não a irrito. Gostava de os convidar a virem passear no meu barco.

- Barco? Agora? - Franzia-me a testa em jeito de desconfiança.

- Pensei amanhã. Mas porque não agora? Uma loucura de vez em quando é sempre bem vinda. - Já me imaginava a

penetra-lhe de costas, puxando-lhe suavemente o cabelo e dizer-lhe ao ouvido o quanto era bom senti-la toda molhada no meu pau.

- Mas está a falar a sério?

- Sim, espero-vos no cais. Trinta minutos, pode ser?

- Já lá vamos ter.  - Saiu da janela à pressa e fecho-a na minha cara.

Fui em direcção ao meu barco e, mais uma vez, tive de ligar ao rapaz que o conduz para me safar. Fiquei incomodado por lhe ter ligado àquela hora pois percebi que também estava entretido com uma rapariga. Prometi-lhe que o compensava bem.

A técnica do barco resulta sempre e dá-me um certo gozo que esta rapariga desfrute do passeio. Mesmo que nada se passe.


Já no barco, esvaziamos o bar. Bebemos tanto e nem se quer nos apercebemos do nosso estado. Eles os dois trocavam beijos molhados e alguns apalpões à mistura enquanto os observava. Estava a gostar de estar naquela posição de observador todavia desejava senti-la. E eu sentia que ela também o queria.


Decidimos voltar para terra pois o nosso estado psicológico já era o mais indicado. Chegamos à casa deles, e ao entrarem, convidam-me para continuar a festa uma vez que havia mais whisky para beber. Confesso que estava num estado em que as minhas faculdades anímicas não estavam famosas contudo aceitei o convite e entrei.


Enquanto ele estava na sala a preparar as bebidas, a Su foi até o quarto e quando voltou à sala, surpreendeu-nos aparecendo apenas de saltos altos e cuecas com a garrafa de Jack Daniels na mão. Ela queria-nos aos dois ao mesmo tempo.. dentro de si. Percebia-se no seu olhar e no seu corpo. Os seus mamilos estavam espetados e a sua pele estava arrepiada conseguindo perceber-se nitidamente todos os seus poros.





Ele, cujo o nome não me recordo, rapidamente pegou nela e pô-la em cima da bancada do bar, metendo-lhe as mãos por dentro das cuecas e beijando-a com uma intensidade e um fervor, apertando-lhe as coxas e as nádegas. Depois levou-a para o quarto e explorou todo o seu corpo. Eu limitava-me a observar enquanto bebia.


Decidi perder a vergonha e a "pudiquice" que me assolava. Ela estava em êxtase pela maneira como namorado a lambia. Via-se muita cumplicidade entre ambos e a Su estava a gemer intensamente. E foi aqui que decidi agir. Aproveitei aquele momento e peguei no meu pau, já teso, e dei-lho para a mão para que ela tomasse conta daquele momento. Rapidamente começou a lambê-lo, gemendo de prazer, enquanto o namorado explorava a sua vagina com a sua língua. Como ela estava doida de prazer e mal se conseguia concentrar naquele momento, peguei-lhe na cabeça de forma suavemente e comecei-lhe a fuder a boca. Ela adorou que assumisse aquele momento.



A esta altura o namorado penetrou-a e ela começou a gemera ainda mais. Estava-me a saber bem estar a assumir aquele momento e o vibrar dos seus gemidos entensava-me ainda mais. Comecei a lamber-lhe os mamilos enquanto o namorado penetrava-a e lhe estimulava o clitóris. O seu corpo tinha espasmos de prazer. Eu não estava a aguentar vê-los fuderem e, de pau feito, voltei à sua boca mas desta vez ela agarrou-mo com toda à força e sugou-mo louca e intensamente.



Eu queria-a sentir e decidi puxá-la para mim com toda a força, e deitada de lado, comigo em pé, penetrei-lhe e senti todo o seu calor, todo a sua jovialidade. Aquele corpo jovem com uma pela sedosa pôs-me em delírio. De forma selvagem explorei todo o seu corpo e quanto mais ela gemia mais vontade tinha de lhe penetrar. 





Depois quisemos tirar o máximo de proveito do seu corpo e decidimos cada um explorar o seu corpo. Ela estava em transe completo de tanto prazer, de tanta luxúria, de tanta vontade de fazer sexo.





 Um pela frente e outro por trás. Um por cima outro por baixo, fazíamos as suas delícias. Nomes para aqui, palmadas para acolá, a Su foi "abusada" e gostava e pedia mais. Os nossos corpos suavam e transpiravam sexo mas não queríamos parar. Estivemos horas a usar-nos e abusar-nos até os nossos corpos pedirem para parar.











Terminámos da melhor forma. 











2 comentários:

  1. Loucura...muito interessante...intensa...forte...não consegui ler só uma vez!!! Excelente, parabéns!!!

    ResponderEliminar
  2. Obrigado pelo comentário syme slva e ainda bem que está a gostar.

    https://www.facebook.com/ILoveRousingThoughts http://iloverousingthoughts.blogspot.pt/

    ResponderEliminar