19 de maio de 2013

When I met him - II

Após aquele encontro imediato de terceiro grau com o João passámos o resto das férias juntos e desenvolvemos uma grande cumplicidade. Recordo-me que ele fez questão de regressar na mesma data que eu para que não ficasse sozinha. Foi um querido.

Até agora não me posso queixar. Ele tem sido muito atencioso comigo mas por vezes o Pedro vem-me ao pensamento. Acho que acaba por ser paranóia da minha parte pois não tenho alguma necessidade, quando ao meu lado tenho alguém que é muito melhor.

O plano de hoje passou por irmos jantar fora. Decidimos ir a Lisboa ao Sushi. Foi a primeira vez que experimentei Sushi e confesso que gostei imenso apesar de no início estar desconfiada por não ser adepta de comida crua. O jantar foi giríssimo porque o João tem um ar muito bem disposto e sempre divertido e faz qualquer pessoa se encantar por ele. É contagiante toda a energia que emana.

Com ele aprendi a beber álcool e confesso que até gosto pois liberta e desinibe-me. A minha libido fica mais "apurada" e com vontade de fazer sexo em qualquer sítio e ele sabe disso. Já falámos algumas vezes das nossas experiências e chegámos à conclusão que quando o álcool entra na brincadeira, ficamos mais acessos.

- Vou-te fazer uma surpresa, pode ser?

- Uma surpresa? - Perguntei desconfiada - O que é?

- Não te vou dizer como é óbvio mas garanto-te que não te vais esquecer.

- Hummm já estou curiosa só de imaginar - Sentado ao volante começo-lhe a acariciar o pau e a sorrir. Ele rapidamente começa a crescer e o João distraí-se.

- Querida cuidado que vou a conduzir.


- Não tires os olhos da estrada. Foca-te na estrada mas pensa em mim - Adorava quando o álcool me possuía. Fica cheia de tesão e fora de mim. Confesso que por vezes não me reconhecia.


Enquanto me levava não sei para onde, abri-lhe a braguilha das calças e peguei no meu pau e comecei a fazer-lhe um broche (sim porque aquilo tudo era meu. Era dona e senhora dele). O João ia revirando os olhos pois amava cada vez que lho chupava. Ele dizia-me que era divinal e isso deixava-me confiante e super vaidosa por saber que dava prazer a um homem daquela forma.

- Tem cuidado querido - Ia-lhe pedindo enquanto brincava com ela. Adorava mamar-lo a olhar-lhe nos olhos. Tentar perceber o que ia no seu olhar enquanto o sugava. Receava que se distraísse e que tivesse um acidente mas sabia que ele conseguia controlar aquele momento de loucura.

- Continua, não pares. - Implorava-me com ar de desespero querendo se vir na minha boca.

- Continuei loucamente a mamá-lo até que ele manda parar e encostou o carro.

- O que foi??? - Perguntei preocupada.

- Anda, sai. - Saiu rapidamente do carro em direcção a um edifício que não percebi o que era.

- Onde vamos, João? - Estava desorientada e quando cheguei perto da porta de entrada percebi que era um motel. - Que viemos aqui fazer? - Perguntei curiosa.

- Cala-te e anda.


Depois do check in dirigimos-nos para o elevador. Enquanto esperávamos o João, num ato selvagem, virou-me contra a parede e penetrou-me. Fiquei super receosa mas aquela sensação de ser apanhada ali à frente de todo o mundo punha-me ainda mais excitada. Comia-me ali duma forma tão animal e carnal que nunca o tinha visto daquela forma e ao nos apercebermos que o elevador estava a chegar, interrompemos aquele momento de loucura. Ao chegar ao andar do nosso quarto, o João estava doido e cheio de tesão e eu não sabia o que me iria acontecer.

Uma coisa era certa: ira ser uma noite muito agitada e muito intensa, cheia de paixão, amor e muito, muito sexo. Ao entrarmos dentro do quarto, o João avisou-me logo, ao ouvido: 


- Hoje vou te comer até não puderes mais, minha cabra.

Fiquei em estado de choque porque ele nunca me chamara nomes. Foi um misto de sentimentos e de pensamentos pois gostei da forma porca como ele me tratou mas também fiquei incomodada talvez porque aquele nome não faz parte da minha maneira de ser. Faz-me pensar em mulheres falsas, sem escrúpulos, sem valores. Não sabia o que pensar mas fiquei à espera para ver no que daria.


Rapidamente me ajeitou em cima dum sofá que estava no quarto e abri as pernas para ele. Hoje, ele seria o meu dominador e eu queria ser a submissa. Queria ser possuída e ser a sua escrava sexual. Era bom a maneira como nos entendíamos na cama. Diria que era uma mistura explosiva. A rotina não fazia parte dos nossos planos e muitos menos as posições. Ele deu-me o "poder" de mandar naquele momento e dos movimentos serem como eu queria. Ele gozava poder olhar para mim de costas. Dizia que ver-me de costas deixava-o fora de si. Sentia-se animal e o gozo de assistir a cada movimento e perceber a "fraqueza" da mulher ao sentir todo o prazer como se dependesse dele, era uma sensação única.



Aquele lado selvagem do João punha-me molhada e muito excitada. Sentia arrepios de prazer como se ele passasse as suas mãos pelo meu corpo. Adorava a forma suavemente bruta com que ele me agarrava com força. Sentir os seus dedos a agarrar as minhas nádegas era sinónimo de muita vontade de estar comigo e senti-lo duro dentro de mim era delirante. Ainda a noite não tinha começado e nós já transpirávamos. Os nossos corpos suavam de tanta tesão. Adorava deslizar na sua pele e cravar as minhas unhas nas suas pernas e sentir os músculos das suas pernas. 

Eu fica extasiada quando o João me agarrava como se eu fosse uma boneca e me comia com toda a sua força. Adorava apreciar o seu corpo musculado e e cara que fazia de prazer, tesão ao comer-me. Sentia-me completa e realizada por captar a atenção dele. Sentia-me a sua rainha, sentia-me poderosa, desejada, atraente. Percebia que através do seu olhar penetrante, de quem quer retardar aquele momento para sentir todo o prazer até ao último momento, que me queria a todo o momento e todo o instante. 

Ele estava endiabrado e pegou-me pondo ao seu colo e de frente um para o outro pudemos apreciar as nossas expressões de prazer. Fiquei doida ao sentir o seu pau dentro de mim e perceber que os seus olhos me comiam também. Sentia que era dois homens que me comiam. Nunca tinha sentido aquilo mas estava a delirar com aquele momento. Estava cansada e o meu corpo tremia mas não queria parar nem queria que ele parasse. Aquela noite estava demais. Só me apetecia ficar horas e horas a senti-lo.


Ele adorava comer-me por trás e o meu desejo era tanto que apenas o normal já não me satisfazia. Acho que o álcool consegui ter um efeito em mim estupendo porque conseguia perceber as potencialidades do meu corpo e proporcionar-me mais prazer. Estava curiosa para experimentar novamente mas receava de como seria. Fizera antes mas a experiência não foi a melhor e desde então procurei fugir a novas experiências mas confesso que o meu corpo pedia para ser explorado. Sentia arrepios e espasmos de prazer só de pensar que ele me podia penetrar lentamente. Decidi por o meu lado mais selvagem em prática e tomar as rédeas do momento. Queria ser a sua cabra, como ele me chamou. 

Empurrei-o, afastando-o para longe. Senti-o a murchar mas quis-lhe mostrar que ainda não tinha acabado.
Íamos apenas a meio. A primeira parte tinha sido dele.


Decidi mostrar-lhe como facilmente o ponha duro novamente. Brinquei com a minha língua no seu pau. Aquela cabeça vermelha pedia que lhe lambesse de forma sofredora. Era engraçado sentir os espasmos que tinha sempre que lhe tocava com a língua. Chupava-o com uma devoção enorme. O prazer que tinha era imenso. Adoro sexo oral. Adoro a sensação de sentir um homem a fraquejar diante de mim apenas porque exploro uma parte do seu corpo.


Eu estava louca de desejo e decidi ficar numa ninfo e sugar-lhe o pau todo. Queria dar-lhe o máximo de prazer e os seus gemidos roucos e sexys correspondiam às minhas acções. Era um desafio para mim consegui-lo meter todo na boca pois quanto mais fundo ia mais eu percebia que o João delirava. E era isso que eu queria. Deixá-lo em êxtase mas não queria que se viesse na minha boca. Da mesma forma que ele me surpreendera , eu também senti a necessidade de o surpreender e de lhe mostrar o quanto gosto dele. Estava disposta a entregar-me a si num todo.


Subtilmente mandei-o deitar e pus-me em cima de si. Com cuidado, peguei-lhe no pau, e enfiei-o bem devagar. Deu uma ligeira dor mas era suportável. Nada tinha a ver com a primeira vez que fiz e desta vez sabia-me bem e estava a gostar imenso. Era um prazer diferente mas muito bom que só feito devagar é que se tirava o prazer puro de o explorar. Suavemente ia balançado procurando uma maneira suave de não me magoar muito e confesso que o facto de apertar o peito musculado do João ajudava pois focava-me em agarrar-lhe com força. Era um 2 em 1: eu tinha prazer ao mesmo tempo que o João gostava que o tratasse daquela forma. 



Muito calmamente o João pediu-me para sair para me mostrar uma forma mais calma e suave de ter ainda mais prazer.


- Se estiver a doer paramos. Quero que tenhas prazer e não dor. - Disse com todo o carinho e preocupação.

- Dói ligeiramente mas é suportável e eu estou a gostar muito. - Eu queria continuar apesar de sentir um ligeiro ardor. 


Ele decidiu ajudar com a sua língua para lubrificar. Nunca tinha sentido uma língua ali mas soube tão bem. Sentir aquele veludo molhado a brincar comigo. A sensação era única e eu já fiquei de imediato fã desta nova experiência. Não tenho vergonha de dizer que sexo anal é bom e eu gosto. Há muitas mulheres que não dizem e fazem mas por receio de críticas ou gozo, escondem-se. Eu não tenho esse problema porque sou bem resolvida. O João hoje estava imparável. Acho que nem ele tem noção do efeito do álcool em nós dois. Apetece-me dizer que prefiro ficar bêbada todos os dias. 



- Deita-te de lado. Para não fazeres força e assim consegues ter mais prazer.


Bem dita a hora em que me disse aquilo. Que posição mágica aquela. Além de não fazer esforço algum, o prazer que tinha era o dobro. E vagarosamente, o João penetrava-me duma forma sensacional. Ele sabia perfeitamente como me controlar para que pudesse sentir cada centímetro do seu pau. Estava doida de prazer como nunca antes estivera.

Tão bom. Não tinha noção do prazer que isto me pudesse dar. Já sentia o João a fraquejar e passado uns momentos acabou por se vir dentro de mim. Gemeu de prazer, de alívio, de paixão, emoção. Mas que queca fenomenal. 

Ela tinha o desejo de se vir  no meu peito e quando estava a quase a atingir o clímax, pediu-me para virar para ele. Depois de o massajar, revirou os olhos e ..




















12 comentários:

  1. Muito bom , esperamos o proximo :)
    E agora o que é feito do Pedro , vai-se aproximar da Sofia agora que ela está com o João ?

    ResponderEliminar
  2. Obrigado pelo comentário Guida e ainda bem que está a gostar.
    Quanto à sua pergunta: aguardo os próximos capítulos ;)

    Obrigado.

    https://www.facebook.com/ILoveRousingThoughts
    http://iloverousingthoughts.blogspot.pt/

    ResponderEliminar
  3. Que linda história... fiquei toda molhalhida!
    Beijos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ainda bem que ficaste assim.. significa que foi intenso.
      Rousing Bisou

      Eliminar
  4. Sim agora com o Pedro! Adorei esse João caramba lol!!!!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Obrigado pela tua visita Katy. O Pedro tem o seu encanto mas o Joao tem o seu fogo lol
      Rousing Bisou

      Eliminar
    2. Gostas pouco...gostas !
      Mas parece que "não quebras um pires"...
      Mas acho-te graça, por seres reguila.
      Dás-me pica!

      Eliminar
    3. Anónimo tu também dás-me pica por não saberes quem és! "Pires" não quebro mas "chávenas" adoro.
      Obrigado John Doe e espero que voltes. :)

      Eliminar
  5. Respostas
    1. Ola Artemis, prazer em ter aqui no meu espaco. Obrigado pela visita e ainda bem que gostaste. Tens lido os restantes?

      Eliminar
  6. Venho-te agradecer os teus comentários, e especialmente o link que deixaste :) adorei o video.
    Beijo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. eu simplesmente não me agradeças. Senti que devia partilhar algo tão bom como aquilo. Senti que encaixava na perfeição. Espero que tenhas gostado do espaço. Vejo-te no próximo texto?
      Bisou ;)

      Eliminar