18 de maio de 2013

When I met him

Aquele gajo nunca mais quis saber de mim. Não me disse mais nada e parece que não se passou nada para ele. Que parvoíce. Porque é que os homens são assim? É assim tão complicado perceber o que uma mulher quer?

Apesar de estar com o João, confesso que o Pedro me fascinou bastante pela sua maneira carinhosa de ser e de estar. Não é que o João seja diferente nesse aspecto mas o Pedro marcou-me bastante. Passaram-se meses e nunca mais ouvi nada.


Hoje vou sair com o João mas não sei o que vamos ainda fazer. O João tem sido espectacular desde o dia em que nos conhecemos. É um homem extremamente atencioso, dedicado e sensível. É raro conhecer homens deste género mas eles existem. Quando  fico fixada nele a vê-lo fazer as coisas em casa, na maioria das vezes, vejo-o com um ar paternal e aliado a este seu lado querido, a sua beleza física é de bradar aos céus.


Fico mesmo deliciada e com uma vontade de lhe saltar em cima quando está na cozinha de manhã, com cara de sono de barba por fazer à 2 ou 3 dias, vestido de calções apenas. Sem dúvida que o João, fisicamente e sexualmente é um homem completo.

Quando o conheci achei que era gay pelo seu lado carinhoso de falar e da delicadeza com que me tratou. Estávamos na piscina e como estava a usar duas espreguiçadeiras e perguntei se podia usar a que estava mais disponível. Como estava muito sol, fez sombras com os braços e com um sorriso estonteante, disse-me:

- Claro que sim.. Desculpa não ter-te visto e não ter tirado as coisas.

Como é óbvio, o João chamou-me de imediato a atenção e ainda por cima, o facto de estar naquela tarde ao meu lado na piscina, era impossível não reparar nele e não o querer apreciar. Eu não queria mas os meus olhos mandavam em mim e não conseguia evitar olhar sempre que podia.


Quando ele ia mergulhar, era um alívio para mim pois podia apreciá-lo sem qualquer limitação. Aquele homem parecia um deus grego vindo não sei de onde e ter aterrado ali ao meu lado era como estar a fazer dieta e ter o doce que mais gostamos ao nosso lado e não o poder comer. Era mais ao menos assim que me sentia: tentada a comê-lo.


Numa das vezes que olhei para ele enquanto estava dentro de água, ele apercebeu-se que estava a apreciá-lo e sorriu na minha cara. Corei de vergonha pois estava a querer ser subtil e não dar nas vistas. Não sou mulher de estar a apreciar um homem ao ponto de ele se aperceber. Após esse momento, procurei evitá-lo e ignorá-lo mas quanto mais fazia isso, mais vezes me cruzava com ela na piscina. Que raiva. Aquele homem não me saía da frente.. Até quando fechava os olhos, via-o na minha mente. Não sei se era por causa do calor mas naquele dia, certamente não estava a raciocinar com todas as minhas faculdades mentais. E ele sabia que estava a mexer comigo o que me deixava confusa porque desde o inicio que tinha o feeling de que era gay. Até ao momento em que toda a ansiedade daqueles momentos se quebraram quando ele decidiu meter conversa comigo.


- Olá, eu sou o João. Como estás? - Que querido que ele era. Eu estava a tentar ignorá-lo mas não consegui resistir aquela ternura.

- Sofia. Estou bem, obrigado.

- É a primeira vez que vens aqui a esta piscina?

- Sim. Cheguei ontem. Vim de férias para relaxar um pouco. E tu?

- A sério? Eu estou cá de férias também. Estou há mais tempo, cheguei há uma semana e retorno dentro de 3 dias.

- E já cá tinhas estado? - Confesso que pela conversa que ele desenvolvendo, o lado gay que imaginar estava a desaparecer. Percebi que era o seu jeito natural de falar tranquilo. A sua voz calma, o seu sorriso. Até o próprio cheiro do seu corpo era cativante. 


Estávamos dentro da piscina e eu pensava na sorte que tinha em estar a falar com ele. Sentia borboletas na barriga em querer descobri-lo melhor. Os seus lábios pareciam que me chamavam ao seu encontro. Era arrepiante. 

Estava em êxtase por querer sentir-lo mas receava a sua reacção e por isso esperei que desse o primeiro passo. Enquanto fiquei na piscina a pensar no que se estava a passar ao meu redor, eis que o João surge com uma agradável surpresa e que não estava minimamente à espera. 


- Acompanhas-me? - Perguntou-me, sempre com um sorriso nos lábios.


- Não costumo beber álcool ma....

- Não faz mal. Eu devolvo sem problemas e trago um sumo. - Fui interrompida pelo gesto dele. Mas rapidamente emendei. 

- Não.. Não. Eu bebo, dá cá. - Eu que não costumava beber álcool ganhei uma vontade enorme de o acompanhar na bebida. 

- Vê lá. Não tem problema. Eu troco se quiseres. 

- Brindamos ao quê? - Perguntei mas estava super nervosa porque não sabia como reagiria com o álcool.

- À tua beleza! - Disse ele, olhando-me nos olhos como um felino olha a sua presa. Naquele momento paralisei mas não percebi se era do álcool ou dos nervoso que me provocara ou se era tudo junto. Estava paralisada como seu olhar e determinação ao dizer "À tua beleza!".

Estendi o copo na sua direcção e brindámos, sempre fixados ao olhar um do outro. Sentia que me penetrava lentamente e o meu corpo reagia. Estava excitada e o meu corpo transparecia toda essa excitação. Na minha mente só me imagina dentro da piscina, abraçada ao João a beijá-lo apaixonadamente. 


Depois de brindarmos, fomos os dois para dentro de água e numa ápice o João agarrou-me e nem tive tempo para pensar. O que imaginara momento antes estava a acontecer. A sua língua invadiu a minha boca e envolveu a minha língua num abraço profundo. O meu instinto foi agarrá-lo e sentir aquele corpo torneado, esculturalmente belo e bom, e puxá-lo para mim como se fosse só meu.




Aquele momento foi único por tudo. Senti uma vontade enorme que ele me penetrasse ali mesmo. Queria que me explorasse toda e me fizesse delirar de prazer. Ansiava que me comesse duma forma selvagem mas delicada tal como a sua personalidade era: um misto de selvagem e angelical! 

E percebi também que o João estava desejoso de me penetrar e que eu sentisse o seu pau duro. Percebi que era avantajado e isso excitava-me pois sabia que aquele momento iria ser só meu. Fugimos para um canto da piscina que não tinha ninguém por perto e ele possuiu-me ali. Eu só o queria sentir e ele soube como aproveitar tão bem aquele momento. 


Enfiou-me bem fundo. Senti cada centímetro do seu pau que me deixou louca de prazer e desejo. O João dançava em cima de mim e eu mal senti o seu peso. Apenas sentia-o duro.. e cada vez mais. Eu estava delirante e pela primeira vez, no meio de tanta excitação, estava preste a vir-me em pleno ato sexual. Eu não queria que ele se viesse naquele momento pois estava desejosa de o sentir na minha boca. 

Agarrei-o como se fosse a última vez que estaria com um homem. Mamei-o até que ele se viesse na minha boca pois queria que ele sentisse tanto prazer como eu estava a sentir. O tamanho do seu pau deixava-me louca e desejosa de o ter na boca. Era impressionante como mexia comigo. Sentia-me uma devassa por ter estes pensamentos.



Ele sentiu-se "fraco" perante a minha boca.








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