A empresa está a compor-se e isso deixa-me aliviado pois conseguimos angariar dois bons clientes que nos permitem sonhar um pouco e desenvolver bons projectos publicitários.
Logo tenho um jantar com uma cliente. Admito que não é muito o meu estilo misturar trabalho e vida pessoal mas vou encarar isto como uma acção relacional com um cliente para fortalecer a nossa parceria. O mundo dos negócios é assim, parecemos umas putas, com a diferença que não vendemos o nosso corpo. Pelo menos eu não.

Combinámos ir até Cascais para jantarmos, às nove da noite, no restaurante do Hotel, perto da Marina.
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Já no restaurante reparo que a Sofia também se esmerou muito: aquele vestido preto simples torna-a atraente e há um pormenor que me deixa completamente pregado ao chão. Os lábios dela estão apetitosos que apetece-me galgar em cima da mesa e beijá-la duma forma selvagem. Tenho de me controlar senão este encontro leva um rumo diferente do que eu quero. Ela elogia-me o perfume e diz que conhece perfeitamente este cheiro, o que me faz sentir estupidamente incomodado pois vou ter de me esmerar para eliminar aquela ideia que tem do homem que entrou na mente dela, com o mesmo perfume que eu. É estúpido, eu sei. Mas sou muito territorial e quando estou com uma mulher, sou o centro das atenções e tenho-a de marcar de qualquer forma, seja pela minha intensidade, seja pela minha brutidade na cama, mas eu tenho de ser o único homem com quem ela vai querer estar.
De repente apercebo-me da parvoíce de pensamentos que estou a ter pois aquele jantar é um jantar de negócios e estou a levar tudo para outro patamar. Interiorizo que tenho de me focar no jantar e não na Sofia. Mas até ao momento ainda não falámos de nada relacionado com negócios.

Enquanto me fala do seu último jantar com um amigo e da desgraça que foi, sinto uma tesão enorme que se nota nas calças e começo a ficar incomodado. Tenho de parar isto. Peço-lhe desculpa e digo que vou num instante à casa de banho porque tenho de ir fazer xixi. Já na casa de banho, entro na primeira porta que encontro, e sento-me na sanita de pau feito. Apetece-me bater uma para aliviar esta pressão toda que tenho. Devo estar maluco de certeza. Acho que é ainda "vestígios" daquela vaca de vermelho que me ligou no outro dia. Fiquei tão apanhado por ela que a próxima mulher com quem estiver, vai "sofrer" com a minha vontade.
Não posso me masturbar, tenho de ir para a mesa. Pronto, já está a perder a força toda. Let's go.
- Desculpa, estava aflito - esboço um sorriso para distraí-la.
- Não faz mal. Eu também estava aqui a falar que nem uma maluca e ainda nem te ouvi. Desculpa. - Baixa a cabeça, duma forma tímida, reconhecendo o "massacre" que me deu.
- Eu não tenho uma vida muito interessante. Queres que te diga o quê. Pergunta que eu respondo - tento fugir a estas conversas de merda porque não gosto de falar mim. As pessoas perguntam e eu respondo. Simples. Apetecia-me ter-lhe dito "Queres que te diga que me apetece comer-te?". Mas achei que seria parvo demais.
- Booooom! Já vi que fala contigo não vai ser pêra doce - Ela já percebeu que não estou à vontade.
- Nada disso. Bom, eu gosto de andar no meu barco ao fim de semana, no Rio Tejo...
- Tens um barco?? Não sabia - Mostrou-se muito interessada que até me interrompe.
- Sim, tenho. Ali na doca de Belém. Não é nada de especial. Para tu veres nem o conduzo. Peço a um rapaz que está lá na doca para me levar. Tenho muita coisa na cabeça para pensar e sinceramente, se tenho hipóteses de não me chatear muito, porquê não aproveitar?
- Huum. Muito interessante, sim senhora. E mais? - Pergunta-me curiosa, com os olhos bem abertos e com as mãos sobrepostas uma na outra, debaixo do queixo, olhando-me com atenção.
- Além disto, costumo ir correr para o ginásio, ver filmes em casa, dormir. Ler alguns jornais.. Como vês nada de especial. - Tentei não dar muito nas vistas.
- Gostei dessa, do barco. Desconhecia essa tua faceta.
- Queres vir dar uma volta? - Não resisti. Ela estava a pedi-las. Era agora ou nunca.
- Hã? Quando? Agora? - Corou com a minha pergunta. Quando elas coram é porque são sinceras e ficam sem respostas para admitir o que querem.
- Vamos agora! - Levantei-me da mesa e peguei-lhe na mão e no casaco. Disse ao empregado que no dia a seguir pagava a conta. Afinal só bebemos vinho e estávamos na entradas.
Ela ia incrédula à minha frente e com um sorriso nos lábios. Eu já estava doido para sair dali para estar mais à vontade com ela e, sinceramente, vou comê-la no barco. Estou confiante nisto.
Fomos no meu carro até Belém, num ápice, e quando lá chegámos pedi ao rapaz, cujo o nome nunca me lembro, o especial favor de ligar o barco e nos levar a passear pelo o rio.
A noite estava quente mas corria uma aragem fria e a andar no rio, digamos que, o frio era algum. Via nos seus olhos que estava surpresa com tamanho rasgo de loucura da minha parte.
- Nunca tinha andado de barco à noite - dizia-me com ar super alegre.
- É giro. Ainda para mais nestas noites assim em que se vê o céu todo. Às vezes deito-me ali à frente a olhar o céu e a ouvir o barco a andar. Sabe mesmo bem.
- Imagino. Deve ser uma loucura. - retorquiu.
A Sofia tinha algo que me encantava na sua maneira de ser e não percebia bem o que era. Acho que era a sua essência e o facto de ser muito feminina. Aquela pele morena e as sardas da cara tornavam-na tão querida que só apetecia agarrar-lhe e encher-lhe de beijos. Percebi pela conversa no restaurante que emocionalmente não andava bem. Vou ter isso em conta pois não a quero magoar.. mas ela é tão irresistível que tenho medo de não me controlar. Fiquei pensativo a olhar para o mar e ela apercebeu-se.
- Estás bem? - Perguntou-me preocupada.
- Sim, desculpa. Estava abstracto - disfarcei para ver se a distraía.
- Não me parece. Passa-se alguma coisa? - Insistia. Acho que era a intuição feminina a funcionar.
- Mais ou menos. Receio estar a interpretar mal as coisas - Baixei a cabeça em jeito de culpa.
- Mas estás a falar do quê? - Pegou-me na cara e levanto-a em direcção aos seus olhos.
- Ouve, Sofia. Sei que não estás a passar um bom momento e não quero que penses que me quero aproveitar de....
Interrompeu-me com um beijo arrojado. Confesso que a minha reacção foi apertar-lhe as nádegas que eram rijas como eu gosto. Meti-lhe a mão direita por entre os cabelos e agarrei-lhe a cabeça e apertei-a suavemente para mim, dando um beijo profundo quente, arrojado e sedutor. Pus tudo de intenso naquele beijo.
Vagarosamente, deita-mo-nos no chão e, por cima de mim, ela assume o controlo.
- Já ando mortinha por isto há muito tempo, sabes? - Diz-me a sorrir e volta-me a beijar e a morder os lábios.
Nem respondi pois queria aproveitar cada momento para não perder um pedaço daquele corpo magro mas tonificado. Todo o seu corpo cheirava a... cereja?!
Entrámos para dentro do barco e a minha primeira reacção foi encostá-la contra a porta e virá-la de costas para mim. Queria apreciá-la detrás. Que cu que tinha aquela mulher. Rocei-me nela para que sentisse a tesão que tinha no meu pau.
Afastei-lhe o cabelo preto do pescoço e mordi-lhe de forma muito suave. Ela soltou um ligeiro gemido. Depois, meti-lhe a mão por dentro do vestido e fui direto à cona. Sentia-a toda molhada com aquele momento. Que tesão tinha todo aquele momento. Adorava masturbá-la e sabia que ela estava louca para que a fodesse.

Já sem o pólo, empurra-me para a cama, logo ali ao lado, e começa a lamber-me o peito enquanto me cravava as unhas e brincava com a sua língua no umbigo. Confesso que adorei todo aquele momento mas sabia que o melhor estava para vir.
Ao tirar-me as calças, reparou que estava sem boxers e com o pau cheio de tesão. Apertou-o com força. Depois começou suavemente a massajá-lo, para cima e para baixo, rodando devagar ao mesmo tempo que mo apertava. Eu estava louco e desejoso que ela o metesse na boca.
Não aguentei mais o sofrimento e pedi-lhe suavemente, com uma cara de quem vai chorar, para abocanhá-lo.
- Mete-o na boca por favor. Não aguento, a sério. Não me faças isso - Implorava-me para acabar com o meu sofrimento.
- Queres que pare, é? - Com a boca perto dele e a olhar para mim com a língua esticada, com um ar de safada dominadora. Parecia que tinha lido a minha mente no restaurante. Acho que as mulheres sentem isso, só pode. Não vejo outra explicação.
- Siiiim, por favor.... - Já não podia mais.
Decidiu começar. Muito bom. Só me apetecia vir na sua boca de tão bom que estava a ser.

Brutamente, joguei-a na cama e assumi o controlo da situação.
- Vira esse cu para mim, agora!
- Meu deus, que vais fazer? - Enquanto perguntava, puxava brutamente a anca. Ela tinha qualquer coisa que me cativava e que me dava um prazer louco.
Agarrei-lhe com força nas nádegas e comecei a comê-la à Kansana. Estava a amar aquele momento. Quanto mais olhava para aquele cu e para o meu pau, a entrar e sair, cheio fluídos dela, mais vontade me dava de a comer. Punha-lhe os dedos na boca e ela chupava-os duma forma muito suave. Estávamos louco e a Sofia não parava e só queria aquilo.
- AAAAAHHHHHHHHHHHHHH - gritei ao vir-me dentro dela, enquanto lhe apertava as nádegas, como forma de lhe mostrar o quanto foi bom.
- Já está?? Ai meu deus, estava a ver que não paravas - Aquele comentário fez-me sentir poderoso. É parvo como é que o homem se sente com estas palavras. Faz-nos sentir selvagens e animais.
Ficámos os dois deitados, todos suados, ali no barco. Passado uma hora vesti-me, enquanto ela dormi-a nua. Pedi ao rapaz para nos levar para terra, e este ao ver-me, esboçara um sorriso de satisfação.
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