26 de abril de 2013

Wild Sofia

A empresa está a compor-se e isso deixa-me aliviado pois conseguimos angariar dois bons clientes que nos permitem sonhar um pouco e desenvolver bons projectos publicitários. 

Logo tenho um jantar com uma cliente. Admito que não é muito o meu estilo misturar trabalho e vida pessoal mas vou encarar isto como uma acção relacional com um cliente para fortalecer a nossa parceria. O mundo dos negócios é assim, parecemos umas putas, com a diferença que não vendemos o nosso corpo. Pelo menos eu não. 



Já conheço a Sofia há algum tempo e achei estranho o convite que me fizera, pois raramente falamos mas como não gosto de dizer "não" a uma mulher, ainda para mais sendo minha cliente, receio que não saiba separar as águas.

Combinámos ir até Cascais para jantarmos, às nove da noite, no restaurante do Hotel, perto da Marina. 

Em casa, depois de um banho relaxante, na minha suite, visto-me de forma causal. Visto aquele pólo preto e uns Chinos bege da Massimo Dutti. 

Já no restaurante reparo que a Sofia também se esmerou muito: aquele vestido preto simples torna-a atraente e há um pormenor que me deixa completamente pregado ao chão. Os lábios dela estão apetitosos que apetece-me galgar em cima da mesa e beijá-la duma forma selvagem. Tenho de me controlar senão este encontro leva um rumo diferente do que eu quero. Ela elogia-me o perfume e diz que conhece perfeitamente este cheiro, o que me faz sentir estupidamente incomodado pois vou ter de me esmerar para eliminar aquela ideia que tem do homem que entrou na mente dela, com o mesmo perfume que eu. É estúpido, eu sei. Mas sou muito territorial e quando estou com uma mulher, sou o centro das atenções e tenho-a de marcar de qualquer forma, seja pela minha intensidade, seja pela minha brutidade na cama, mas eu tenho de ser o único homem com quem ela vai querer estar.

De repente apercebo-me da parvoíce de pensamentos que estou a ter pois aquele jantar é um jantar de negócios e estou a levar tudo para outro patamar. Interiorizo que tenho de me focar no jantar e não na Sofia. Mas até ao momento ainda não falámos de nada relacionado com negócios.

Oiço atentamente tudo o que me diz e discretamente vou olhando para os seus lábios semi carnudos. Os seus olhos castanhos claros e grandes, prendem-me a atenção e só imagino-a a fazer um broche e a olhar-me na cara com satisfação. Que loucura.
Enquanto me fala do seu último jantar com um amigo e da desgraça que foi, sinto uma tesão enorme que se nota nas calças e começo a ficar incomodado. Tenho de parar isto. Peço-lhe desculpa e digo que vou num instante à casa de banho porque tenho de ir fazer xixi. Já na casa de banho, entro na primeira porta que encontro, e sento-me na sanita de pau feito. Apetece-me bater uma para aliviar esta pressão toda que tenho. Devo estar maluco de certeza. Acho que é ainda "vestígios" daquela vaca de vermelho que me ligou no outro dia. Fiquei tão apanhado por ela que a próxima mulher com quem estiver, vai "sofrer" com a minha vontade. 

Não posso me masturbar, tenho de ir para a mesa. Pronto, já está a perder a força toda. Let's go.

- Desculpa, estava aflito - esboço um sorriso para distraí-la.

- Não faz mal. Eu também estava aqui a falar que nem uma maluca e ainda nem te ouvi. Desculpa. - Baixa a cabeça, duma forma tímida, reconhecendo o "massacre" que me deu. 

- Eu não tenho uma vida muito interessante. Queres que te diga o quê. Pergunta que eu respondo - tento fugir a estas conversas de merda porque não gosto de falar mim. As pessoas perguntam e eu respondo. Simples. Apetecia-me ter-lhe dito "Queres que te diga que me apetece comer-te?". Mas achei que seria parvo demais.

- Booooom! Já vi que fala contigo não vai ser pêra doce  - Ela já percebeu que não estou à vontade.

- Nada disso. Bom, eu gosto de andar no meu barco ao fim de semana, no Rio Tejo...

- Tens um barco?? Não sabia - Mostrou-se muito interessada que até me interrompe.

- Sim, tenho. Ali na doca de Belém. Não é nada de especial. Para tu veres nem o conduzo. Peço a um rapaz que está lá na doca para me levar. Tenho muita coisa na cabeça para pensar e sinceramente, se tenho hipóteses de não me chatear muito, porquê não aproveitar?

- Huum. Muito interessante, sim senhora. E mais? - Pergunta-me curiosa, com os olhos bem abertos e com as mãos sobrepostas uma na outra, debaixo do queixo, olhando-me com atenção.

- Além disto, costumo ir correr para o ginásio, ver filmes em casa, dormir. Ler alguns jornais.. Como vês nada de especial. - Tentei não dar muito nas vistas.

- Gostei dessa, do barco. Desconhecia essa tua faceta.

- Queres vir dar uma volta? - Não resisti. Ela estava a pedi-las. Era agora ou nunca.

- Hã? Quando? Agora? - Corou com a minha pergunta. Quando elas coram é porque são sinceras e ficam sem respostas para admitir o que querem.

- Vamos agora! - Levantei-me da mesa e peguei-lhe na mão e no casaco. Disse ao empregado que no dia a seguir pagava a conta. Afinal só bebemos vinho e estávamos na entradas.

Ela ia incrédula à minha frente e com um sorriso nos lábios. Eu já estava doido para sair dali para estar mais à vontade com ela e, sinceramente, vou comê-la no barco. Estou confiante nisto.
Fomos no meu carro até Belém, num ápice, e quando lá chegámos pedi ao rapaz, cujo o nome nunca me lembro, o especial favor de ligar o barco e nos levar a passear pelo o rio. 
A noite estava quente mas corria uma aragem fria e a andar no rio, digamos que, o frio era algum. Via nos seus olhos que estava surpresa com tamanho rasgo de loucura da minha parte.

- Nunca tinha andado de barco à noite - dizia-me com ar super alegre.

- É giro. Ainda para mais nestas noites assim em que se vê o céu todo. Às vezes deito-me ali à frente a olhar o céu e a ouvir o barco a andar. Sabe mesmo bem.

- Imagino. Deve ser uma loucura. - retorquiu.

A Sofia tinha algo que me encantava na sua maneira de ser e não percebia bem o que era. Acho que era a sua essência e o facto de ser muito feminina. Aquela pele morena e as sardas da cara tornavam-na tão querida que só apetecia agarrar-lhe e encher-lhe de beijos. Percebi pela conversa no restaurante que emocionalmente não andava bem. Vou ter isso em conta pois não a quero magoar.. mas ela é tão irresistível que tenho medo de não me controlar. Fiquei pensativo a olhar para o mar e ela apercebeu-se.

- Estás bem? - Perguntou-me preocupada.

- Sim, desculpa. Estava abstracto - disfarcei para ver se a distraía.

- Não me parece. Passa-se alguma coisa? - Insistia. Acho que era a intuição feminina a funcionar.

- Mais ou menos. Receio estar a interpretar mal as coisas - Baixei a cabeça em jeito de culpa.

- Mas estás a falar do quê? - Pegou-me na cara e levanto-a em direcção aos seus olhos.

- Ouve, Sofia. Sei que não estás a passar um bom momento e não quero que penses que me quero aproveitar de....

Interrompeu-me com um beijo arrojado. Confesso que a minha reacção foi apertar-lhe as nádegas que eram rijas como eu gosto. Meti-lhe a mão direita por entre os cabelos e agarrei-lhe a cabeça e apertei-a suavemente para mim, dando um beijo profundo quente, arrojado e sedutor. Pus tudo de intenso naquele beijo. 

Vagarosamente, deita-mo-nos no chão e, por cima de mim, ela assume o controlo.

- Já ando mortinha por isto há muito tempo, sabes? - Diz-me a sorrir e volta-me a beijar e a morder os lábios.

Nem respondi pois queria aproveitar cada momento para não perder um pedaço daquele corpo magro mas tonificado. Todo o seu corpo cheirava a... cereja?!

Entrámos para dentro do barco e a minha primeira reacção foi encostá-la contra a porta e virá-la de costas para mim. Queria apreciá-la detrás. Que cu que tinha aquela mulher. Rocei-me nela para que sentisse a tesão que tinha no meu pau.
Afastei-lhe o cabelo preto do pescoço e mordi-lhe de forma muito suave. Ela soltou um ligeiro gemido. Depois, meti-lhe a mão por dentro do vestido e fui direto à cona. Sentia-a toda molhada com aquele momento. Que tesão tinha todo aquele momento. Adorava masturbá-la e sabia que ela estava louca para que a fodesse.

Virei-a para mim e num jeito bruto tirei-lhe o vestido e quando vi as mamas redondas, apetitosas, agarrei-as e lambi-as. Adoro mamas assim. Ao mesmo tempo, com a outra mão, mexia-lhe no clitóris e puxava a sua cabeça para o meu ouvido para ouvir a sua respiração ofegante e os gemidos que soltava. Contorcia-se toda.

Já sem o pólo, empurra-me para a cama,  logo ali ao lado, e começa a lamber-me o peito enquanto me cravava as unhas e brincava com a sua língua no umbigo. Confesso que adorei todo aquele momento mas sabia que o melhor estava para vir.
Ao tirar-me as calças, reparou que estava sem boxers e com o pau cheio de tesão. Apertou-o com força. Depois começou suavemente a massajá-lo, para cima e para baixo, rodando devagar ao mesmo tempo que mo apertava.  Eu estava louco e desejoso que ela o metesse na boca.
Não aguentei mais o sofrimento e pedi-lhe suavemente, com uma cara de quem vai chorar, para abocanhá-lo.

- Mete-o na boca por favor. Não aguento, a sério. Não me faças isso - Implorava-me para acabar com o meu sofrimento.

- Queres que pare, é? - Com a boca perto dele e a olhar para mim com a língua esticada, com um ar de safada dominadora. Parecia que tinha lido a minha mente no restaurante. Acho que as mulheres sentem isso, só pode. Não vejo outra explicação.

- Siiiim, por favor.... - Já não podia mais.  

Decidiu começar.  Muito bom. Só me apetecia vir na sua boca de tão bom que estava a ser.

Momentos depois pu-la no meu colo. Enfiei-lhe o pau todo por ali acima. Estava completamente louco. Estava doida e revirava os olhos de prazer cada vez que se mexia. Parecia um histérica mas todo aquele histerismo deixa-me doido.

Brutamente, joguei-a na cama e assumi o controlo da situação.

- Vira esse cu para mim, agora!

- Meu deus, que vais fazer? - Enquanto perguntava, puxava brutamente a anca. Ela tinha qualquer coisa que me cativava e que me dava um prazer louco.


Agarrei-lhe com força nas nádegas e comecei a comê-la à Kansana. Estava a amar aquele momento. Quanto mais olhava para aquele cu e para o meu pau, a entrar e sair, cheio fluídos dela, mais vontade me dava de a comer. Punha-lhe os dedos na boca e ela chupava-os duma forma muito suave. Estávamos louco e a Sofia não parava e só queria aquilo.

- AAAAAHHHHHHHHHHHHHH - gritei ao vir-me dentro dela, enquanto lhe apertava as nádegas, como forma de lhe mostrar o quanto foi bom.

- Já está?? Ai meu deus, estava a ver que não paravas - Aquele comentário fez-me sentir poderoso. É parvo como é que o homem se sente com estas palavras. Faz-nos sentir selvagens e animais.

Ficámos os dois deitados, todos suados, ali no barco. Passado uma hora vesti-me, enquanto ela dormi-a nua. Pedi ao rapaz para nos levar para terra, e este ao ver-me, esboçara um sorriso de satisfação.

Levei-a a casa e combinámos que amanhã diríamos algo. Despedi-mo-nos com um beijo carinhoso.

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