13 de maio de 2013

Sweet Angel - II

Com o passar do tempo, eu e a Inês fomos criando alguma cumplicidade e chegámos a sair algumas vezes juntos. Confesso que o seu ar divertido me atraia mas o que me prendia mesmo a atenção era o seu corpo suavemente bem delineado. Eu percebia que a Inês se preocupava muito com o corpo e o seu ar saudável era contagiante.

Desejava-a tanto que decidi chamá-la ao meu gabinete. Ansiava tocar-lhe no corpo pois já não aguentava a pressão de estar junto dela e não puder tocar-lhe. Mandei-lhe um email para vir até ao meu gabinete antes de sair. 

- Sim, Pedro. - Entrou no meu gabinete. 

- Preciso falar contigo, Inês. Senta-te. - Mandei-a sentar num sofá que tenho no meu gabinete para momentos mais descontraídos. - Eu preciso de te ser sincero.

- Mau.. Que se passa? - Ela estava preocupada mas eu sabia que não desconfiava. Ia apanhá-la de surpresa.

- Eu tenho passado bons momentos contigo apesar de ter um cargo cá dentro. Por ética laboral, não misturo trabalho com pessoal e portanto esta situação está a mexer comigo.

- Vou ser despedida?? - Ela estava em pânico.

- Não, Inês. Achas que sim? Que parvoíce. - Procurei acalmá-la.

- Sei lá! Da maneira que isto anda. - Neste momento, de perna cruzada em frente a ela, acaricio-lhe as mãos de forma suave para que perceba que está tudo bem. Vou apreciando-a enquanto lhe mexo no cabelo para lhe transmitir toda a energia positiva para ajudá-la a descontrair.

- Inês, adoro estar contigo. A tua companhia deixa-me super contente e adoro os momentos que passo contigo. O teu sorriso preenche-me e fico com vontade de te  beijar lábios que não imaginas. 

Ficou perplexa com a minha sinceridade e por momentos sentiu-se aliviada mas rapidamente a sua testa se franziu tentando perceber o meu desabafo.

- O que queres dizer, Pedro? Não estou a perc..


Decidi arriscar e fui procurei os seus lábios. Roubei-lhe um beijo agarrando-lhe suavemente a cabeça e num gesto de dominância animalesca, puxei-a ao meu encontro. Explorei os seus lábios sedosos, húmidos e doces do gloss. Aquele momento tinha sido intenso, apaixonante, emotivo. Adorei que a sua língua viesse ao encontro da minha e ao mesmo tempo as suas mãos eram atraídas para a minha cintura explorando o meu corpo cegamente. Ela tinha respondido à minha investida e nitidamente estava a gostar do que sentia. Decidi não parar um único momento e as minhas mãos ganharam movimento sozinhas e percorreram o seu corpo duma ponta à outra.

Começava a ficar excitado e ela sentia-me duro. Olhava repetidamente para a porta com medo que alguém batesse ou abrisse:


- Pedro... aaah... a porta tá ab... - Decidi calar-lhe a boca com a minha novamente puxando a sua atenção para aquele momento. Os nossos corpos vibravam de tesão e estava inquieto para lhe tirar a roupa.






Comecei por lhe desapertar a blusa e pegar nos seios e lambê-los. Aquele momento estava demasiado quente e muito intenso. O meu coração palpitava e as minhas mãos tremiam de nervoso. A Inês, de olhos fechados, gemia baixo como se estivesse proibida de fazer barulho. O seu corpo transpirava prazer e medo e isso deixava-me cada vez mais cheio de tesão. Os seus mamilos estavam excitados e percebia-se que estava desejosa de me sentir. Era mútuo o sentimento de nos sentirmos.


Peguei-lhe ao colo e ela agarrou-me e apertou-me contra si. Já lhe tinha tirado as calças ficando apenas de camisa. Ela apalpava-me e acariciava-mo com carinho com medo de me aleijar. Mas eu queria que ela me dominasse e mostra-se todo o seu calor e tesão por mim. A Inês chamava-me louco enquanto a apalpava. Dizia-lhe duma forma sedutora que ela é que me deixava doido a toda a hora:


- Pedro.. Que 'tás a fazer...ahhh - Ela queria parar mas não conseguia. Queria mais e foi aí que ela decidiu perder a cabeça e rasgar-me a camisa como se quisesse acabar com aquele momento. - Anda cá seu cabrão.
Não estava à espera daquela reacção mas confesso que amei ter-me feito aquilo. Fez-me sentir vivo, desejado, único. Fez-me sentir que me desejava há muito tempo mas reprimia. Talvez por ser seu chefe e não querer prejudicar.


Era impossivel resistir ao seu corpo. Parecia uma obra de Deus esculpida nas minhas mãos. Ela perfeita, bonita, tinha sex appeal. Era uma mulher cheia de charme e ao mesmo tempo misturava um lado selvagem com um lado doce. Era aquilo a que eu chamava de bomba sexual.







Não estava a aguentar aquela tesão toda e decidi tirar-lhe as cuecas. A minha língua era atraída para o seu corpo. Deitei-a no chão e percorri vagarosamente cada centímetro do seu corpo. Quis tirar o máximo de proveito do seu corpo e explorá-lo ao máximo. Adorei sentir o cheiro do seu creme e perfume que trazia. Lambi-lhe vagarosamente o pescoço, mordendo-o suavemente. Ela gemia de prazer e agarrava-me o cabelo como quem pedia mais. As minhas mãos provocavam-lhe arrepios de intenso prazer e isso percebia-se na pele que estava arrepiada de tesão. Depois de explorar aquela obra de arte e de a sentir húmida, estava desejoso de sentir o seu sabor e de lhe fazer vir na minha boca. Há muito que desejava lamber-lhe até se vir. Imaginei tantas vezes a minha língua a lambê-la e dar-lhe momentos de prazer único. Procurei dar-lhe todo o prazer através da minha língua enquanto as minhas mãos trabalhavam o seu corpo, explorando-lhe as mamas, apertando-lhe as nádegas como se a quisesse só para mim. Ela punha-me doido e eu só conseguia me concentrar nos seus gemidos tímidos por estarmos na sala. O meu pau estava duro de prazer e de tanta tesão e ansiava por senti-la toda molhada.


Depois de lambê-la com muita tesão, ela vinha-se na minha boca enquanto me agarrava com força a cabeça como se não quisesse que saísse dali. Cada vez que a minha língua lhe tocava ela estremecia como se estivesse possuída... de prazer.


Estava a ser tão bom aquele momento que ela, adorara tanto a minha língua e toda a tesão que lhe dei, que não queria que parasse. A Inês estava doida de prazer. Estava descontrolada de tanto prazer que me pedia mais, e mais, e mais. E eu acedia aos seus desejos que eram ordens para mim. Digo com toda a sinceridade que a Inês tinha sido aquele que mais tesão e prazer me deu lamber. Era tão macia, tão delicada que passei longos momentos a fazê-la vir-se na minha boca. As suas pernas tremiam de tão cansadas que estavam.








Já cansada de ser "abusada" decidiu deitar-me no chão e sentir cada pedaço do meu corpo. Via-se o prazer nos seus olhos ao lamber o corpo todo e eu sentia-me nas nuvens. Só implorava que aquele sofrimento de prazer se convertesse para o meu pau que estava durido de tanta tesão.



Ela, já cheia de vontade de me mamar, quis inverter os papéis e assumir o controlo do momento. Eu deixei pois era algo que já imaginava há muito tempo. O meu pau estava tão duro que tinha espasmos como se chamasse a Inês para si. E ela percebera disso e encarregou-se de mostrar o quão boa e deliciosa era a mamar. A sua língua era veludo mas ao mesmo tempo a sua boca envolvia-o com uma delicadeza extrema. As suas mãos acompanhavam os movimentos circulares da sua língua e isso fazia-me estremecer. Ela era muito boa no que fazia e no que me fazia sentir.


Tinha arte e requinte aquela técnica. A forma penetrante como me olhava nos olhos era deveras divinal. Sentia todo o seu poder no meu pau e ela sabia disso.


Eu percebia a sua excitação em cada movimento e a sua expressão corporal mostrava que também já me desejava há muito tempo. A Inês apenas queria ter aquele momento comigo tal como eu já queria tê-lo há muito tempo.




Ela percebendo da minha tesão tirou todo o proveito de cada centímetro e decidiu brincar com o meu pau. Em jeito de dança, para cima e para baixo, roçava-se nele para que lhe implorasse para não me fazer sofrer de ansiedade. Eu estava a delirar com tanta vontade de a sentir e de lhe penetrar profundamente e sentir todo o seu calor, de senti-la toda molhada só para mim, de sentir todo o prazer que lhe dava. A Inês revelou-se uma surpresa bem melhor que aquela que já idealizara. Ela sabia como por um homem a tremer de prazer e ainda não tínhamos consumado o facto. Era fascinante como me estava quase a vir e fazia um esforço enorme para retardar esse momento porque queria ainda dar-lhe uma valente foda.


Aquela mulher tinha-se tornado num furacão sexual de escala máxima e eu tinha-a de enfrentar. Foi aí que peguei novamente nela ao colo e sentei-a de frente para mim para que cavalgasse e eu pudesse ver os olhos a revirar de prazer. Senti-a toda molhada e isso deixava-me bastante vaidoso pois aquela mulher tinha sido o cúmulo do meu desejo. Sempre imaginei como seria este momento e, agora que ele chegou, posso afirmar que esta está a ser uma foda divinal. Ela cavalgava loucamente e eu sentia cada centímetro seu mas queria mais. Quanto mais fundo eu ia, mas ela gemia e mais força eu ganhava para continuar aquele momento de pura tesão. Beijava-lhe as mamas loucamente e ela gostava e apertava-me a cabeça contra o seu peito mostrando que ela mandava em mim.




Ela quis controlar do princípio ao fim e eu agradecia pois não queria para e esforçava-me imenso para não me vir apesar de estar iminente esse momento de pura paixão ardente.

Em frente ao vidro do escritório, conseguíamos ver tudo o que fazíamos e isso dava-lhe tesão. A Inês  gostava de se ver e tinha prazer nisso. Até neste momento, ela procurava estar sempre à altura, procurava estar bela como sempre. Até nisto ela era única, era intemporal. Limitei-me apenas a seguir o seu corpo com o meu. Estava prestes a explodir de prazer e ela sabia-o e por isso decidiu terminar comigo da maneira que todo o homem gosta e deseja.






Terminámos da melhor maneira aquele momento desejávamos. Não sei se o pessoal na parte de fora do meu gabinete se apercebeu do que se passou mas fingirei que nada acontecera. Apesar de ter a camisa rasgada provocado por aquele momento de pura tesão , estava extremamente satisfeito e apetecia estar novamente com ela. Ela era viciante como mulher, e eu queria que fosse a "minha droga".

Ela ficou deitada no sofá a olhar para mim. Vestiu-se e foi embora.























3 comentários:

  1. E a moça vai ser promovida com tanta dedicação?

    Beijo ;)

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  2. Tchhhh, nem um cafezinho...com que ideia vai a menina ficar de ti?!
    Imperdoável.

    (esta coisa de misturar trabalho com cognac, não costuma dar muito bom resultado...) :))

    Abraço

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